Brasília – Em protesto contra o Programa Mais Médicos e os vetos
presidenciais ao Ato Médico, profissionais médicos promoveram hoje (30),
em várias cidades do país, um dia de paralisação e manifestações. Em
Brasília, no Distrito Federal, um grupo de 70 manifestantes se
concentrou em frente ao Ministério da Saúde.
Os médicos cobram também investimentos, da ordem de 10%, da receita bruta da União, na saúde pública. Os médicos atenderam à convocação da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) para que hoje e amanhã (31) a categoria suspenda as atividades na rede pública, exceto nos serviços de urgência e emergência.
O presidente do Sindicato dos Médicos do DF, Gutemberg Fialho, defendeu a criação de uma carreira médica federal, nos moldes da magistratura. Segundo ele, a medida resolve o problema da má distribuição dos médicos no Brasil, eliminando o convite a profissionais com diploma estrangeiro, sem a revalidação dele.
“A mobilização nacional é um recado muito forte da categoria médica às autoridades. Assim como a baixa adesão ao Programa Mais Médicos, que não oferece a mínima garantia trabalhista ao profissional, como décimo terceiro salário, férias e carteira assinada. Ele sabe que depois de três anos estará desempregado”, disse, em nota, o presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul, Paulo de Argollo Mendes.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-30/manifestacoes-dos-medicos-atingem-varias-cidades-do-pais
Os médicos cobram também investimentos, da ordem de 10%, da receita bruta da União, na saúde pública. Os médicos atenderam à convocação da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) para que hoje e amanhã (31) a categoria suspenda as atividades na rede pública, exceto nos serviços de urgência e emergência.
O presidente do Sindicato dos Médicos do DF, Gutemberg Fialho, defendeu a criação de uma carreira médica federal, nos moldes da magistratura. Segundo ele, a medida resolve o problema da má distribuição dos médicos no Brasil, eliminando o convite a profissionais com diploma estrangeiro, sem a revalidação dele.
“A mobilização nacional é um recado muito forte da categoria médica às autoridades. Assim como a baixa adesão ao Programa Mais Médicos, que não oferece a mínima garantia trabalhista ao profissional, como décimo terceiro salário, férias e carteira assinada. Ele sabe que depois de três anos estará desempregado”, disse, em nota, o presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul, Paulo de Argollo Mendes.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-30/manifestacoes-dos-medicos-atingem-varias-cidades-do-pais
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