Mesmo com os grandes avanços nas tecnologias em saúde, as infecções
hospitalares (nosocomiais) ainda são um grande desafio diante da
capacidade humana de encontrar soluções.
São alarmantes os inúmeros
casos de mortes.
Segundo Dra. Leila Macedo, presidente da Associação Nacional de
Biossegurança (ANBio), as super bactérias e vírus conseguem, dentro do
ambiente hospitalar, ampliar seu poder diante dos antibióticos.
A partir
daí, surgem novos, a cada instante, com maior capacidade infecciosa,
tornando os medicamentos ineficazes. “Isso aumenta a relevância das
medidas de Biossegurança.
Elas devem ser consideradas como prioridade
para os programas de saúde”, defende.
A especialista revela que recentemente o coronavirus-MERS, um novo
vírus ameaçador, provocou a infecção entre profissionais de saúde no
Oriente Médio.
No Brasil, agentes ainda não identificados provocam
mortes no Nordeste.
Uma técnica que vem reduzindo o número de infecções em centros
cirúrgicos será um dos temas principais apresentados no Congresso
Brasileiro de Biossegurança, mês que vem, em Salvador, na Bahia. Durante
a programação, especialistas vão discutir os novos procedimentos de
manejo do risco biológico nos laboratórios e em hospitais. As palestras
serão ministradas por representantes do Ministério da Saúde do Canadá e
da Organização Mundial de Saúde (OMS).
http://www.folhadedourados.com.br/noticias/estado-regiao/infeccoes-hospitalares-e-diarreia-tem-elevada-taxa-de-mortalidade
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