Feidípedes, o "primeiro maratonista": um mau começo
Correu da cidade de Maratona até Atenas para avisar a vitória dos gregos sobre os persas. Morreu ao dar a feliz notícia.
Morte-SP: Professor da USP morre após completar meia maratona em Ribeirão Preto
SÃO PAULO, SP, 22 de setembro (Folhapress) - O professor de economia
da USP de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) Maurício Jorge Pinto de
Souza morreu na manhã de hoje após completar os 21 quilômetros de uma
prova de corrida na cidade.
De acordo com nota divulgada à imprensa pela organização do evento,
Souza teve uma parada cardiorrespiratória após concluir a meia maratona,
que foi realizada na via Norte, periferia do município.
Ele foi atendido pela equipe da UTI móvel do hospital São Francisco e
pelo médico da prova, Jorge Parada, sendo transferido à UBDS (Unidade
Básica Distrital de Saúde) Central, onde não resistiu e morreu.
Souza era professor na FEA (Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade) desde 2010 e coordenava um programa de pesquisa em
agronegócios da unidade no campus de Ribeirão.
O corpo de Souza foi velado hoje em Ribeirão e, em seguida, foi encaminhado a Santo Ângelo (RS), onde será sepultado.
http://www.ovale.com.br/ultimas/morte-sp-professor-da-usp-morre-apos-completar-meia-maratona-em-ribeir-o-preto-1.449219
Morte numa Corrida de 10K em Curitiba
Neste domingo (18/08/2013), um senhor de 51 anos morreu durante¹ a corrida de 10Km da Adidas em Curitiba-PR. Segundo as notícias, foi um infarto.
http://professoradolfo.blogspot.com.br/2013/08/morte-numa-corrida-de-10k-em-curitiba.html
A edição deste domingo da Meia Maratona de Stuttgart, na Alemanha, ficou ensombrada pela trágica morte de um jovem de 24 anos, vítima de insuficiência cardíaca, segundo apuraram os exames preliminares.
O
jovem, residente na cidade, ter-se-á sentido mal após ter cortado a
meta, tombando inconsciente. As tentativas de reanimação não resultaram e
o jovem acabou por falecer no local.
A Meia
Maratona de Stuttgart, que leva vinte edições, contava com uma vasta
equipa de 200 elementos ligados à saúde e com um espaço equipado para
prestar cuidados em caso de emergência. Cerca de uma centena de
corredores necessitaram de assistência, alguns dos quais com problemas
do foro
http://maisatleta.weebly.com/2/post/2013/06/morte-jovem-morre-aps-completar-a-meia-maratona-de-stuttgart.html
Maratona de Tel Aviv cancelada após morte por calor
19/03/2013 A organização da Maratona de Tel Aviv, prevista para a próxima
sexta-feira (22), anunciou, na última segunda-feira (18), a decisão
cancelar a prova devido à onda de calor que se estabeleceu na região. O
estopim para a suspensão foi a morte de um corredor durante uma meia
maratona na mesma cidade, na última sexta (16), provocada pelo aumento
da temperatura.
A parada cardíaca do atleta de 29 anos, cujo nome não foi revelado,
não foi a única consequência do calor de 32 graus : mais de 50
participantes precisaram de atendimento médico. Ao todo, foram
hospitalizados 24 corredores, quatro deles em coma induzido. Diante dos
acontecimentos, autoridades médicas solicitaram o cancelamento da prova
de sexta - para quando a meteorologia estima 31 graus de temperatura.
http://corre10.ne10.uol.com.br/site/home/41352;70411;09;2590;19094.php
http://corre10.ne10.uol.com.br/site/home/41352;70411;09;2590;19094.php
Maratona da Cidade do México tem morte de corredor mexicano
25 de agosto de 2013 A prova mexicana acabou sendo marcada pela morte do corredor Jorge Saldaña Cerrillo, de 38 anos, que sofreu uma parada respiratória com provável infarto do miocárdio, de acordo com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (Sedesa).
http://wp.clicrbs.com.br/brasilolimpico/2013/08/25/maratona-da-cidade-do-mexico-tem-morte-de-corredor-mexicano-e-vitorias-peruanas/?topo=52,1,1,,171,77
17 de Julho de 2013
Mundial define temperatura máxima após morte na maratona aquática
17 de Julho de 2013
Pressionado por diversos países, principalmente pelos Estados Unidos, o
comitê técnico do Mundial de Barcelona decidiu nesta quarta-feira que a
temperatura máxima para a maratona aquática será 31º C, algo que até
então não estava definido. A mínima é 16º C.
Influenciou na alteração a morte do americano Frances
Crippen, em 2010, durante etapa da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas,
em Al Fujayrah, nos Emirados Árabes Unidos. Na ocasião, a temperatura
da água marcou no mínimo 33ºC.
"Acho que o mais correto era procurar uma combinação de
temperaturas (da água e do ambiente) para se estabelecer um padrão ideal
para a prática deste esporte. Para mim, uma prova com água a 28º C
torna-se proibitiva em um local em que esteja a mais de 40º C de
temperatura e ao mesmo tempo seria perfeitamente possível de competir,
mesmo com a água um pouco abaixo dos 16º C, pois o sol iria esquentando
as costas do nadador", disse Igor de Souza, chefe da equipe brasileira
de maratonas.
http://esportes.terra.com.br/mundial-define-temperatura-maxima-apos-morte-na-maratona-aquatica,dd3206903e5ef310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html
Os riscos da maratona
Estudos mostram que
corridas longas são arriscadas mesmo para quem não tem problemas
cardíacos
Um
estudo publicado na reputada revista de cardiologia Circulation, feito
por especialistas do Hospital Geral de Massachusetts, porém, indica que
correr tanto pode ser um exagero mesmo para pessoas que não apresentam
fatores cardiológicos de risco.
Os pesquisadores fizeram ecocardiogramas em sessenta corredores antes e depois
da maratona de Boston, uma das mais importantes dos Estados Unidos. O resultado
foi assustador. Seis em cada dez apresentaram aumento dos níveis de troponina,
uma proteína indicadora de dano às células cardíacas.
Quatro em dez tinham níveis de troponina altos o suficiente para indicar
destruição de células. O mais preocupante é que nenhum
dos testados se queixava de dor no peito ou mal-estar. Conclusão: correr
faz bem à saúde, mas longas distâncias criam o risco de infarto
mesmo para quem não tem problemas cardíacos. "A maratona é
uma overdose de uma atividade, em tese, benéfica", resume um dos autores
do estudo, o médico Arthur Siegel, diretor do McLean Hospital, em Massachusetts,
e professor de medicina na Universidade Harvard. "O paradoxo é que, ao
mesmo tempo em que as pessoas ativas estão mais protegidas contra doenças
cardíacas, quanto mais exercício se faz, maior o risco de um ataque
do coração."
A situação
pode ser ainda pior porque mortes ocorridas horas ou dias depois da prova não
são registradas.
Os
riscos à saúde não são restritos à maratona.
Um dos maiores incentivadores das corridas, o escritor James Fixx, morreu de ataque
cardíaco quando participava de uma prova de 7 quilômetros.
http://veja.abril.com.br/201206/p_101.html
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