Total Pageviews

Tuesday, 24 September 2013

Professor da USP morre em maratona aos 29 anos

 

Feidípedes, o "primeiro maratonista": um mau começo 

Correu da cidade de Maratona até Atenas para avisar a vitória dos gregos sobre os persas. Morreu ao dar a feliz notícia. 

Morte-SP: Professor da USP morre após completar meia maratona em Ribeirão Preto


SÃO PAULO, SP, 22 de setembro (Folhapress) - O professor de economia da USP de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) Maurício Jorge Pinto de Souza morreu na manhã de hoje após completar os 21 quilômetros de uma prova de corrida na cidade.
De acordo com nota divulgada à imprensa pela organização do evento, Souza teve uma parada cardiorrespiratória após concluir a meia maratona, que foi realizada na via Norte, periferia do município.
Ele foi atendido pela equipe da UTI móvel do hospital São Francisco e pelo médico da prova, Jorge Parada, sendo transferido à UBDS (Unidade Básica Distrital de Saúde) Central, onde não resistiu e morreu.
Souza era professor na FEA (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade) desde 2010 e coordenava um programa de pesquisa em agronegócios da unidade no campus de Ribeirão.
O corpo de Souza foi velado hoje em Ribeirão e, em seguida, foi encaminhado a Santo Ângelo (RS), onde será sepultado.

http://www.ovale.com.br/ultimas/morte-sp-professor-da-usp-morre-apos-completar-meia-maratona-em-ribeir-o-preto-1.449219

Morte numa Corrida de 10K em Curitiba 

Neste domingo (18/08/2013), um senhor de 51 anos morreu durante¹ a corrida de 10Km da Adidas em Curitiba-PR.  Segundo as notícias, foi um infarto.

http://professoradolfo.blogspot.com.br/2013/08/morte-numa-corrida-de-10k-em-curitiba.html

 A edição deste domingo da Meia Maratona de Stuttgart, na Alemanha, ficou ensombrada pela trágica morte de um jovem de 24 anos, vítima de insuficiência cardíaca, segundo apuraram os exames preliminares.


O jovem, residente na cidade, ter-se-á sentido mal após ter cortado a meta, tombando inconsciente. As tentativas de reanimação não resultaram e o jovem acabou por falecer no local.

A Meia Maratona de Stuttgart, que leva vinte edições, contava com uma vasta equipa de 200 elementos ligados à saúde e com um espaço equipado para prestar cuidados em caso de emergência. Cerca de uma centena de corredores necessitaram de assistência, alguns dos quais com problemas do foro  
http://maisatleta.weebly.com/2/post/2013/06/morte-jovem-morre-aps-completar-a-meia-maratona-de-stuttgart.html


Maratona de Tel Aviv cancelada após morte por calor 
19/03/2013 A organização da Maratona de Tel Aviv, prevista para a próxima sexta-feira (22), anunciou, na última segunda-feira (18), a decisão cancelar a prova devido à onda de calor que se estabeleceu na região. O estopim para a suspensão foi a morte de um corredor durante uma meia maratona na mesma cidade, na última sexta (16), provocada pelo aumento da temperatura. A parada cardíaca do atleta de 29 anos, cujo nome não foi revelado, não foi a única consequência do calor de 32 graus : mais de 50 participantes precisaram de atendimento médico. Ao todo, foram hospitalizados 24 corredores, quatro deles em coma induzido. Diante dos acontecimentos, autoridades médicas solicitaram o cancelamento da prova de sexta - para quando a meteorologia estima 31 graus de temperatura.

http://corre10.ne10.uol.com.br/site/home/41352;70411;09;2590;19094.php

Maratona da Cidade do México tem morte de corredor mexicano

25 de agosto de 2013 A prova mexicana acabou sendo marcada pela morte do corredor Jorge Saldaña Cerrillo, de 38 anos, que sofreu uma parada respiratória com provável infarto do miocárdio, de acordo com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (Sedesa).
http://wp.clicrbs.com.br/brasilolimpico/2013/08/25/maratona-da-cidade-do-mexico-tem-morte-de-corredor-mexicano-e-vitorias-peruanas/?topo=52,1,1,,171,77

Mundial define temperatura máxima após morte na maratona aquática 

17 de Julho de 2013
Pressionado por diversos países, principalmente pelos Estados Unidos, o comitê técnico do Mundial de Barcelona decidiu nesta quarta-feira que a temperatura máxima para a maratona aquática será 31º C, algo que até então não estava definido. A mínima é 16º C.

Influenciou na alteração a morte do americano Frances Crippen, em 2010, durante etapa da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas, em Al Fujayrah, nos Emirados Árabes Unidos. Na ocasião, a temperatura da água marcou no mínimo 33ºC.

"Acho que o mais correto era procurar uma combinação de temperaturas (da água e do ambiente) para se estabelecer um padrão ideal para a prática deste esporte. Para mim, uma prova com água a 28º C torna-se proibitiva em um local em que esteja a mais de 40º C de temperatura e ao mesmo tempo seria perfeitamente possível de competir, mesmo com a água um pouco abaixo dos 16º C, pois o sol iria esquentando as costas do nadador", disse Igor de Souza, chefe da equipe brasileira de maratonas.

http://esportes.terra.com.br/mundial-define-temperatura-maxima-apos-morte-na-maratona-aquatica,dd3206903e5ef310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html 

  Os riscos da maratona

Estudos mostram que corridas longas  são arriscadas mesmo para quem não tem problemas cardíacos 

Um estudo publicado na reputada revista de cardiologia Circulation, feito por especialistas do Hospital Geral de Massachusetts, porém, indica que correr tanto pode ser um exagero mesmo para pessoas que não apresentam fatores cardiológicos de risco.
Os pesquisadores fizeram ecocardiogramas em sessenta corredores antes e depois da maratona de Boston, uma das mais importantes dos Estados Unidos. O resultado foi assustador. Seis em cada dez apresentaram aumento dos níveis de troponina, uma proteína indicadora de dano às células cardíacas. Quatro em dez tinham níveis de troponina altos o suficiente para indicar destruição de células. O mais preocupante é que nenhum dos testados se queixava de dor no peito ou mal-estar. Conclusão: correr faz bem à saúde, mas longas distâncias criam o risco de infarto mesmo para quem não tem problemas cardíacos. "A maratona é uma overdose de uma atividade, em tese, benéfica", resume um dos autores do estudo, o médico Arthur Siegel, diretor do McLean Hospital, em Massachusetts, e professor de medicina na Universidade Harvard. "O paradoxo é que, ao mesmo tempo em que as pessoas ativas estão mais protegidas contra doenças cardíacas, quanto mais exercício se faz, maior o risco de um ataque do coração." 
A situação pode ser ainda pior porque mortes ocorridas horas ou dias depois da prova não são registradas.
 Os riscos à saúde não são restritos à maratona. Um dos maiores incentivadores das corridas, o escritor James Fixx, morreu de ataque cardíaco quando participava de uma prova de 7 quilômetros. 

http://veja.abril.com.br/201206/p_101.html

No comments:

Post a Comment