A Estratégia da OMS sobre MT
lançada em 2002 tinha OUTROS TRÊS OBJETIVOS além da implantação de uma
política, como por exemplo o Acesso: reconhecer
do papel dos profissionais MT em atenção primária nos países em
desenvolvimento; com ênfase nas populações pobres.
A OMS esperava, entre outras coisas,
reconhecimento do papel dos
profissionais MT na saúde; apoio seletivo para estudos clínicos do uso de
MT para problemas sanitários prioritários e enfermidades comuns; estudos de
tratamentos seguros e eficazes para doenças que representam maiores cargas,
especialmente entre os mais pobres; critérios e indicadores para medir o
custo-efetividade e acesso equitativo; aumentar o número de organizações
nacionais de provedores; aumentar o registro e preservação dos conhecimentos,
incluindo o desenvolvimento de bibliotecas digitais; aumentar o acesso e ampliar o conhecimento através de uma rede de
intercâmbio de informações; legislação nacional e controle de segurança de
fitoterápicos; controle de segurança de produtos MT; controle de segurança de
práticas MT; pautas e metodologia técnica para valorizar a segurança, eficácia
e qualidade; critérios baseados em evidências sobre segurança, eficácia e
qualidade de terapias MT; pautas para boas práticas agrícolas e uso sustentável
de ervas medicinais.
E ainda FORMAÇÃO BÁSICA EM TERAPIAS MAIS UTILIZADAS PARA
PROFISSIONAIS ALOPATAS; FORMAÇÃO BÁSICA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA PARA PROFISSIONAIS
MT, informações confiáveis para os consumidores sobre o uso correto e melhora
na comunicação entre os profissionais alopatas e seus pacientes a respeito do
uso.
Seguindo,
em parte, a Estratégia da OMS de Medicina Tradicional 2002-2005, em 2006 o
Ministério da Saúde criou uma política para as MT/MCA (Política
Nacional de Práticas Integrativas e Complementares) ao editar a
Portaria 971.
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