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Friday, 27 December 2013

MEC terá programa nos moldes do Mais Médicos para professores

A proposta é levar professores a escolas de municípios com índices de desenvolvimento humano baixos para melhorar o desempenho dos alunos

Faz parte do compromisso a ação Quero ser Professor, Quero ser Cientista, com a oferta de 100 mil bolsas de estudo para jovens que queiram ingressar na área de exatas. Além disso, o ministério desenvolveu, em conjunto com pesquisadores, um kit para estimular o interesse pelas ciências. "Vamos distribuir os kits de ciências para alunos de toda a rede. Ele vai poder manipular, usar. É inspirado em alguns brinquedos, mas mais sofisticado e barato", explicou Mercadante.
Mercadante diz que o ensino médio é uma fase que precisa de atenção. "Andamos muito nos anos iniciais (do ensino fundamental), melhoramos nos anos finais e simplesmente atingimos a meta (do Ideb) no ensino médio. O que é pouco. Ainda precisamos de um salto de qualidade", disse.

http://noticias.terra.com.br/educacao/mec-tera-programa-nos-moldes-do-mais-medicos-para-professores,4d4eb03e260a0410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

 

No Brasil 55% dos professores do ensino médio que atuam na rede pública não tem formação específica

Mais da metade dos professores dão aula sem ter formação na disciplina

Apenas 8,5% dos professores na Bahia tem formação específica

No Brasil 55% dos professores do ensino médio que atuam na rede pública não tem formação específica, segundo revelou o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

http://www.metro1.com.br/apenas-8-5-dos-professores-na-bahia-tem-formacao-especifica-2-41076,noticia.html

Deu no Jô: Aquecimento global é uma falácia

Climatologista afirma: 

Aquecimento global é uma falácia

 

http://www.youtube.com/watch?v=wL0vMgzgN1M

 

 


Thursday, 26 December 2013

Neurocientista descobriu que tinha cérebro de psicopata

Pesquisador se descobre psicopata ao analisar o próprio cérebro

Um neurocientista americano que fazia estudos com criminosos violentos descobriu, por acaso, que ele próprio tinha "cérebro de psicopata".
Casado e pai de três filhos, James Fallon, professor de psiquiatria e comportamento humano da University of California, Irvine (UCI), disse à BBC Brasil que a descoberta fez com que ele reavaliasse seus conceitos a respeito de quem era. E transformou suas convicções enquanto cientista.
A experiência de Fallon, descrita no livro The Psychopath Inside, teve grande repercussão na internet.
Comentando o caso, um neurologista ouvido pela BBC disse que estamos interpretando os conhecimentos gerados pela genética de maneira "perigosa".
"Os profissionais estão atribuindo importância excessiva para a carga genética de uma pessoa, como se isso, por si só, fosse capaz de determinar o futuro de um ser humano", disse Eduardo Mutarelli, professor do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Para ele, a experiência de Fallon ajuda a reequilibrar o debate que contrapõe a influência da herança genética à do meio (nesse caso em particular, a influência civilizadora da família e da sociedade sobre o indivíduo).

Revelação Perturbadora

A descoberta de Fallon aconteceu em 2005, quando ele analisava tomografias de cérebros de assassinos em série na universidade. Ele queria ver se encontrava alguma relação entre os padrões anatômicos dos cérebros desses pacientes e seu comportamento.
Fallon explicou que, para ter uma base de comparação, tinha colocado na pilha tomografias de membros de sua própria família – a ideia era usá-los como modelos de cérebros "normais".
Ao chegar ao fim da pilha, onde estavam os exames de sua família, o cientista viu uma tomografia que mostrava um padrão claro de patologia. "O exame mostrava baixa atividade em certas áreas dos lobos frontal e temporal que estão associadas à empatia, moralidade e ao auto-controle".
Fallon contou que, no começo, pensou que fosse um engano. Mas feitas as checagens, o neurocientista, que estudava psicopatas há mais de duas décadas, viu-se às voltas com uma realidade um tanto quanto incômoda: o cérebro representado naquele exame era seu.
"As mesmas áreas do cérebro estavam completamente apagadas, como nos piores casos que eu tinha visto", disse Fallon.
Para se certificar, Fallon fez mais algunas investigações.
Exames do seu DNA confirmaram que ele tinha genes alelos associados à ausência de empatia e comportamento agressivo e violento.
Fallon também se submeteu a um teste usado por muitos pesquisadores e psicólogos para avaliar tendências antisociais e psicopáticas, a Robert Hare Checklist.
"Psicopatas alcançam acima de 30 pontos no teste de Robert Hare", disse Fallon. "A pontuação máxima é 40. Eu alcanço 18, 20 ou 22. Tenho vários traços em comum com psicopatas, só não sou criminoso. Nunca matei nem estuprei ninguém e prefiro vencer uma discussão com argumentos do que com força física", diz.

Charme Perigoso

Fallon contou que quando compartilhou suas descobertas com a família e com amigos, eles não se surpreenderam. Gradualmente, o neurologista começou a se ver do ponto de vista das pessoas que o conheciam bem.
"Tive várias conversas reveladoras com minha mãe. Ela me disse que sempre percebeu um lado sombrio em mim e tomava cuidado especial para neutralizar essas tendências e incentivar outras, mais positivas", conta.
Nessas conversas, a mãe também contou ao filho que vários antepassados dele pelo lado paterno tinham sido criminosos temidos. Entre eles, Lizzie Borden, acusada de matar o pai e a madrasta em 1892.
Para a esposa, era como se existissem dois James Fallon convivendo num único homem.
"Sou casada com duas pessoas, uma é inteligente, engraçada e afetuosa. A outra é um sujeito perverso, de quem eu não gosto", disse a mulher do neurologista em uma entrevista para a TV.
"Tenho muito jeito para lidar com estranhos, faço muita caridade. Mas sou uma decepção como marido. Posso ver um bebê que não conheço e ficar com os olhos cheios de lágrimas, mas não sinto uma conexão emocional profunda com minha própria família", diz.
Fallon descreveu alguns dos traços típicos de um psicopata: "Psicopatas possuem um narcisismo agressivo, charme, desenvoltura aliada a superficialidade, senso de superioridade, tendência a manipular, são emocionalmente rasos, não sentem culpa, remorso ou vergonha".
"Podem ser magnânimos e generosos, mas são emocionalmente frios", afirma.
Teria Hitler, por exemplo, sido um psicopata?
"Não. Hitler era capaz de sentir empatia pelas pessoas e tinha relacionamentos próximos, então eu diria que ele não era um psicopata. Já Stalin, por exemplo, tenho quase certeza de que sim. Ele não era próximo nem dos próprios filhos", observa.
"A capacidade – ou não - de sentir empatia é essencial para se establecer se uma pessoa é um psicopata", diz o neurologista.

Amor de Mãe

James Fallon diz não ter dúvidas de que foi o amor da família que impediu que ele realizasse seu "potencial" e se tornasse um criminoso violento.
"Sou uma pessoa agressiva e vingativa, gosto de manipular as pessoas, sinto prazer no poder. Mas todos foram tão amorosos comigo, tenho uma mãe afetuosa e uma esposa maravilhosa", afirma.
"Além disso, não tive experiências de abandono, abuso ou traumas violentos na infância. Tudo isso neutralizou minha biologia", relata.
O neurologista confessou que não teria feito essa afirmação cinco anos antes. "Eu costumava achar que a genética era tudo. Hoje, estou convencido de que a biologia é importante, mas a genética pode ser modificada pelo meio ambiente", diz.

Gene X Meio

As revelações de James Fallon, descritas no seu livro e em palestras - algumas disponíveis na internet - revivem um debate que há muito intriga especialistas: somos produto da nossa herança genética ou do meio em que vivemos?
Para o neurologista da USP e do Hospital Sírio Libanês Eduardo Mutarelli, o caso de Fallon reforça o papel da sociedade (ou seja, do meio) na formação do indivíduo. E ajuda a combater uma certa tendência "determinista" na forma como nosso potencial genético vem sendo interpretado por médicos hoje.
"A genética hoje trabalha muito com probabilidades, com potencial genético e fatores de risco", disse Mutarelli.
O médico citou como exemplo doenças como o Mal de Alzheimer ou o Mal Parkinson.
"Com o conhecimento atual, sabemos que existe uma certa carga genética associada a essas doenças. Mas você carrega um certo fator de risco e isso vai se transformar em doença caso outras coisas contribuam para isso", explicou.
"Você não se cuida, não come direito, esses são fatores de risco para que a pessoa venha a desenvolver a doença", observa.
Mas trazendo a discussão de volta para o caso de James Fallon, Mutarelli faz uma ressalva: "No caso dele, se ele tem um exame de imagem de cérebro que é igual ao de um psicopata, ele só não é psicopata porque foi bem educado".
"O lobo frontal está desregulado, a alteração existe na experiência dele e a ressonância mostra a alteração, ou seja o gene foi ativado. Ele só não é um serial killer por causa da família", reforçou o professor.
E concluindo: "O jeito de mudar o mundo é educando".

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/12/131223_psychopath_inside_mv.shtml

 

 

 


 

Wednesday, 25 December 2013

Jornalista tem livre acesso a hospital e é confundida com médica em SP

Uma produtora do SBT Brasil utilizou uma câmera escondida para mostrar a facilidade de acesso a ambiente restritos de hospitais públicos de São Paulo. Vestida com uma roupa branca e um jaleco nas mãos ela foi confundida por um paciente e por uma enfermeira e teve acesso à sala onde ficam os arquivos médicos. 

Na saída do hospital, foi elogiada por um funcionário. 

No Hospital Municipal do Servidor, no centro de São Paulo, a mesma produtora também não encontrou resistência para entrar e circular pelos corredores do hospital. 
A reportagem foi exibida no SBT Brasil
 
http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=jornalista-tem-livre-acesso-a-hospital-e-e-confundida-com-medica-em-sp-04024C9A3566C0C14326&tagIds=1793&orderBy=mais-recentes&edFilter=editorial&time=all&currentPage=1

Desaprovação à saúde no governo Dilma sobe para 77%

Apesar de a aprovação à presidente Dilma Rousseff ter se recuperado na pesquisa divulgada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) em conjunto com o Ibope, o levantamento mostra ainda um grande descontentamento da população em relação à saúde, área que apresentou maior rejeição: no total, 77% dos entrevistados afirmaram desaprovar as políticas e ações na área de saúde.

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/09/27/saude-continua-area-pior-avaliada-no-governo-dilma-segundo-cniibope.htm

Apenas 10% consideram boa a qualidade do serviço público de saúde no país

Maior parte dos brasileiros desaprova serviço público de saúde no país

Pesquisa realizada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) em parceria com o Ibope, identificou que apenas 10% consideraram boa a qualidade do serviço público de saúde no país.
 61% dos brasileiros consideraram-na como "péssima" ou "ruim". 

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/01/12/maior-parte-dos-brasileiros-desaprova-servico-publico-de-saude-no-pais-diz-cniibope.htm

PIOR SISTEMA DE SAÚDE DO MUNDO EM EFICIÊNCIA

Brasil é o pior do mundo em eficiência de sistemas de saúde

Nos últimos meses, propostas de melhorias no sistema público de saúde brasileiro têm sido alvo de debate. A presidente Dilma Rousseff anunciou o Programa Mais Médicos, que, entre outras medidas, prevê a contratação de médicos estrangeiros para atuar em locais onde faltam profissionais. A classe médica se opôs à medida, dizendo que o problema é a falta de investimentos em infraestrutura. Médicos não vão trabalhar no interior do país por falta de condições, dizem as entidades. No Congresso, parlamentares mudaram uma proposta do governo para destinar recursos dos royalties do petróleo também para a saúde, não apenas para a educação. Nesta semana, a lei foi sancionada. Em uma década, as áreas receberão R$ 112,25 bilhões, segundo estimativas oficiais. Desse total, 25% irá para a saúde.

Mais recursos bastam para melhorar o atendimento? Não necessariamente, diz um estudo sobre eficiência de sistemas de saúde feito recentemente pela consultoria norte-americana Bloomberg. Altíssimos gastos não implicam na melhor qualidade dos serviços e dos indicadores sociais de um país. O levantamento colocou o Brasil em último em uma lista com 48 países. Foram levados em consideração os custos da saúde e a expectativa de vida da população. O ranking não trata dos melhores serviços de saúde do mundo, porque outros itens precisariam ser avaliados, mas oferece uma medida geral da qualidade em função do custo.

O Brasil investe na área mais que o dobro que a Venezuela (26ª posição), mas a expectativa de vida é semelhante – a média por aqui é de 73,4 anos e no país de Nicolás Maduro, 74,3. Líder em gastos (17,2% do PIB per capita), os Estados Unidos estão na 46ª posição, perdendo apenas para a Sérvia e o Brasil. A expectativa de vida dos americanos é de 78,6 anos. No topo da lista está Hong Kong que, investindo 3,8% do PIB per capita, consegue oferecer um bom sistema público de saúde. 

Segundo o governo, além de procurar garantir a qualidade dos serviços à toda população, os serviços privados são controlados de perto para manutenção dos altos padrões.

http://www.vejanoticias.com.br/noticia/brasil-e-o-pior-do-mundo-em-eficiencia-de-sistemas-de-saude,saude,9425.html#.UrtfxPsxPts

Monday, 23 December 2013

"Pare de jogar dinheiro fora" - 'Suplementos não servem para nada'

Um em cada dois adultos toma pílulas de vitaminas todos os dias, e os americanos gastam bilhões de dólares ao ano com as suplementos. Agora, um pequeno grupo de médicos que escreve para uma importante revista científica está dando um conselho bem claro: 

"Parem de jogar dinheiro fora"


The New York Times  Em um artigo raro, por apresentar uma opinião categórica, os cinco autores afirmam que, para os americanos saudáveis preocupados com doenças crônicas, não há benefícios claros no consumo de pílulas de vitaminas e minerais. Além disso, em alguns casos elas podem até ser prejudiciais.
"A maioria dos suplementos não ajuda a prevenir doenças crônicas ou a morte, seu uso não é justificado e deveria ser evitado". "Temos tantas informações baseadas em tantos estudos", afirmou em uma entrevista a Dra. Cynthia D. Mulrow, vice-diretora sênior da revista Annals of Internal Medicine, e uma das autoras do editorial. "Não precisamos de muito mais evidências para acabar com essa prática".
Nunca houve uma prova cabal de que o uso regular e prolongado desses suplementos ajudasse a prevenir doenças cardíacas, ou câncer, e os autores do editorial não foram os primeiros a mostrarem isso.
A Cochrane Collaboration, que publica resumos de evidências médicas, também concluiu que o consumo de vitaminas não aumenta a expectativa de vida. 
Demonstrar que a prevenção de doenças crônicas pode levar décadas e conduzir estudos de longa duração, randomizados e controlados, é difícil e bastante caro. 'Nós não temos e provavelmente nunca teremos dados de estudos randomizados realizados ao longo de décadas', afirmou.

http://nytsyn.br.msn.com/cienciaetecnologia/suplementos-n%C3%A3o-servem-para-nada-defendem-cientistas#page=0


Saturday, 21 December 2013

MÉDICOS DA MEDICINA CHINESA PODERÃO OBTER LICENÇA NA HUNGRIA


Nova lei de saúde poderá permitir aos médicos tradicionais chineses a prática na Hungria




BUDAPESTE, 17 de dez (Xinhua) - O Parlamento da Hungria alterou a Lei de Saúde na terça-feira, abrindo o caminho para o Ministério de Recursos Humanos emitir um decreto que permitirá aos médicos da medicina tradicional chinesa obter licenças para a prática.
Até agora, o Ministério de Recursos Humanos, responsável pelo funcionamento dos cuidados de saúde nacional, era obrigado a exigir que todos os médicos tivessem graus equivalentes aos dos húngaros.
Se e quando o ministério publicar o decreto, os profissionais  da MTC que têm certificados de escolas com pelo menos cinco anos de nível universitário e que possam comprovar que não foram proibidos de praticar em casa ou no último país onde trabalharam, poderão solicitar autorização para a prática, na Hungria. 
A nova lei autoriza o Conselho Científico da Saúde emitir as licenças.
Os graus não precisam ser reconhecidos como equivalentes aos diplomas húngaros uma vez que a lei reconhece que a Hungria não tem equivalente para a MTC.
Treze autorizações para a prática de MTC foram concedidos na Hungria em 2003, quando Peter Medgyessy foi primeiro-ministro, mas nenhum foi emitido depois devido à exigência de equivalência, que a nova lei agora permite o ministério contornar favor dos profissionais da MTC.
Yu Funian, presidente da Associação de Medicina Tradicional Húngaro chinesa, é um dos treze médicos que obteve autorização para exercer a medicina tradicional chinesa, na Hungria. 
Ele disse à Xinhua que ele estava muito contente e agradavelmente surpreso com a decisão do Parlamento. 
Disse que esta é uma afirmação do trabalho realizado por todos os praticantes de MTC na Hungria.
Lajos Olah, um membro do Parlamento, disse à Xinhua que a proposta legislativa relativa à MTC foi apoiada pelos partidos governistas e pela oposição. 
A MTC é parte da cultura chinesa, e nesta política "de abertura do Leste" da Hungria esta área também deve estar envolvida, acrescentou.
2013-12-18 


http://news.xinhuanet.com/english/health/2013-12/18/c_125875573.htm