Quando a OMS lançou em 1999 suas diretrizes sobre a formação em Acupuntura,
esperava
auxiliar os Estados membros a estabelecer normas e exames oficiais. E ainda ajudar
as escolas médicas e instituições a organizar programas de ensino.
Além das três situações abordadas no artigo anterior existe a formação
limitada em Acupuntura
para profissionais da saúde que trabalham no sistema público com
cuidados de saúde primários.
Este tipo de inserção pode causar
no sistema alguns problemas imediatos devido à falta de recursos humanos e ainda sobrecarregar o ensino e a supervisão.
Formação
dos profissionais da saúde
De acordo com a OMS,
nesses casos melhor seria dar formação em Zhi
Ya (Acupressão) para estes profissionais, uma vez que a técnica não requer grandes demandas,
pode ser incorporada à capacitação geral de cuidados
primários e não leva nenhum risco
para os pacientes.
Aqueles funcionários que demonstrarem particular
aptidão poderão ser selecionados para fazer a formação básica, de acordo com as aplicações
clínicas próprias de cada categoria.
Considerações
acadêmicas e administrativas
A formação em Acupuntura para os profissionais de
cuidados primários suscita uma série de questões.
Segundo a OMS, deve se
considerar, por exemplo, quais as classes profissionais deverão receber esta formação.
Quais serão suas
funções?
E responsabilidades?
Qual será o conteúdo do
ensino em cada categoria?
Onde essa formação será dada?
Por quem?
Os
professores disponíveis estarão devidamente qualificados?
Ou eles também terão
de receber formação?
Por fim, quais serão os mecanismos para o
reconhecimento oficial dos cursos de formação, dos professores e das instituições
que os oferecem?
Após a conclusão do
curso, os participantes deverão ser aprovados em exame oficial para poder atuar
em sua área específica no sistema público.
APÓS A CONCLUSÃO DO CURSO,
EXAMES OFICIAIS ANTES DE EXERCER A PROFISSÃO
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