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Thursday, 31 October 2013

Cientista: vamos viver milhares de anos

O geneticista Aubrey de Grey 
O envelhecimento é um fenômeno físico que acontece em nossos corpos. Em algum momento no futuro, com a medicina cada vez mais poderosa, nós inevitavelmente seremos capazes de tratar o envelhecimento com a mesma eficiência com que tratamos muitas doenças hoje em dia.
Acredito que estamos perto disso por causa do projeto SENS, criado para prevenir e curar o envelhecimento.
Não se trata apenas de uma idéia: é um plano muito detalhado para reparar todos os tipos de danos moleculares e celulares que ocorrem conosco ao longo do tempo.
E cada um dos métodos para fazer isso já funciona de forma preliminar (em experiências clínicas) ou é baseado em tecnologias que já existem ou precisam apenas ser combinadas.
Isso significa que todas as etapas do projeto devem funcionar totalmente em ratos dentro de apenas dez anos, e nós podemos levar apenas outros dez anos para conseguir que funcionem em humanos.
Com essas terapias, ao envelhecer, não ficaremos mais frágeis, desgastados pela idade e dependentes, e eventualmente não sucumbiremos às inumeráveis e terríveis doenças progressivas da velhice.

Milhares de anos

Nós ainda vamos morrer, é claro – ao atravessar a rua sem tomar cuidado, ao levar picadas de cobras venenosas, ao pegar uma nova variante de gripe, etc. Mas não da maneira como muitos de nós morremos hoje em dia.


Então, será que isso vai acontecer a tempo para as pessoas vivas atualmente? Provavelmente. Essas terapias se aplicam a pessoas na meia-idade ou mais velhas que têm uma quantia razoável de danos acumulados.
Acho que a primeira pessoa a viver mil anos pode já ter 60 hoje em dia.
Existem sete principais tipos de danos moleculares e celulares que eventualmente se tornam ruins para nós – incluindo células perdidas sem substituição e mutações em nossos cromossomos.
Cada um desses danos é potencialmente reparável com tecnologias que já existem ou estão em desenvolvimento ativo.
A duração de nossas vidas será muito mais variável do que agora porque as pessoas não ficarão mais frágeis com o passar do tempo.
A média de idade será de alguns milhares de anos. 
Esses números são palpites, é claro, mas se baseiam na freqüência com que os jovens morrem hoje em dia.
Se você é um adolescente razoavelmente atento para os riscos, em uma vizinhança com bons recursos e sem violência, a chance de você morrer no ano que vem é bem menor do que uma em mil – o que significa que, se continuar assim para sempre, você tem uma chance de 50% de viver mais de mil anos.
E lembre-se: em nenhum momento você sofreria enfraquecimento, debilidade ou dependência – você seria jovem, mental e fisicamente.

Direito à vida

A cura do envelhecimento vai mudar a sociedade de maneiras inumeráveis. Algumas pessoas têm tanto medo disso que pensam que deveríamos aceitar o envelhecimento como ele é.
Acho isso diabólico, significa que deveríamos negar às pessoas o direito à vida.
O direito de escolher viver ou morrer é o mais fundamental que existe. Ao mesmo tempo, a responsabilidade de dar aos outros essa oportunidade da melhor forma possível é a responsabilidade mais fundamental que existe.

Não há diferença entre salvar vidas e estender vidas porque, nos dois casos, estamos dando às pessoas a chance de viver mais. Dizer que não deveríamos curar o envelhecimento é antiquado, é afirmar que não vale a pena oferecer tratamento médico a pessoas velhas.
As pessoas também afirmam que vamos ficar terrivelmente entediados, mas digo que temos recursos para melhorar a capacidade de todos de aproveitar a vida ao máximo.
Pessoas com uma boa educação e tempo para usá-la nunca ficam entediadas hoje em dia e não consigo imaginar que as coisas novas que elas gostariam de fazer se esgotem.
E, para finalizar, algumas pessoas acreditam que isso tudo poderia significar brincar de Deus ou ir contra a natureza, mas aceitar o mundo como nós o encontramos não é natural para nós.
Desde que inventamos o fogo e a roda, temos demonstrado nossa habilidade e nosso desejo inerente de consertar as coisas que não gostamos em nós mesmos e em nosso ambiente.
Nós iríamos contra o aspecto mais fundamental do que é ser humano se decidíssimos que devemos conviver para sempre com algo tão horrível como alguém ficando frágil, desgastado pela idade e dependente.
Se mudar o nosso mundo é brincar de Deus, esse é apenas mais um motivo por que Deus nos fez a sua imagem e semelhança.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2004/12/041203_milanosdi.shtml

A 256-year-old Master

CHINA: Tortoise-Pigeon-Dog




In the province of Szechwan in China lived until last week Li Ching-yun. In China where Age means something he was a great man. 
By his own story he was born in 1736, had lived 197 years. 
By the time he was ten years old he had traveled in Kansu, Shansi, Tibet, Annam, Siam and Manchuria gathering herbs. 
He continued to gather herbs for the rest of his first 100 years. 
He lived on herbs and plenty of rice wine. 
When asked for his secret of long life. 
Li Ching-yun gave it readily: 

“Keep a quiet heart, sit like a tortoise, walk sprightly like a pigeon and sleep like a dog.” 

The “Scholar War Lord” Wu Pei-fu. not satisfied with this formula, took Li into his home and was lectured on “how to get the most out of each century” by maintaining “inward calm.” 
Some said he had buried 23 wives, was living with his 24th. a woman of 60, had descendants of eleven generations. 
The fingernails of his venerable right hand were six inches long. 
Yet to skeptical Western eyes he looked much like any Chinese 60-year-old. 
In 1930 Professor Wu Chung-chieh, dean of the department of education at Chengtu University, found records that the Imperial Chinese Government had congratulated one Li Ching-yun in 1827 on his birthday. 
The birthday was his 150th, making the man who died last week—if it was the same Li Ching-yun, and respectful Chinese preferred to think so—a 256-year-old.


http://content.time.com/time/magazine/article/0,9171,745510,00.html


Wednesday, 30 October 2013

O futuro da Medicina Tradicional Chinesa é brilhante

Vice-primeira Ministra da China: 
O futuro da MTC é brilhante
 
A Medicina Tradicional Chinesa (MTC) tem amplas perspectivas e enorme potencial de desenvolvimento, disse a Vice-primeira Ministra da China Wu Yi durante a Conferência Nacional sobre o trabalho da MTC 2008.
Tenho muita confiança no desenvolvimento da Medicina Tradicional Chinesa, assinalou.
Segundo Wu Yi, a China tem atualmente 3072 hospitais de MTC, com mais de 330 mil camas, e também a maior parte dos hospitais gerais do país abriram departamentos de MTC. A China tem 1500 empresas de MTC e fabrica mais de 9 mil produtos de medicina chinesa.
A Vice-primeira Ministra, conhecida como a  dama de ferro da China & é uma forte defensora da renovação da MTC que tem sido alvo de debate entre profissionais chineses. (...)
Fonte: XINHUA-CRI (25/01/2008)   
 
China intensificará cooperação internacional sobre 
Medicina Tradicional Chinesa  
 
A China vai-se esforçar para promover as cooperações internacionais na área da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) a fim de promover seu desenvolvimento, afirmou em Beijing a Vice-primeira-ministra Wu Yi.
Ao participar na Conferência Internacional de Cooperação Científica e Tecnológica da MTC, Wu disse que o governo chinês quer partilhar com outros países, especialmente os países em desenvolvimento, as experiências de aplicação da MTC e oferecer ajudas de pessoal e tecnologia às clínicas de MTC noutros países, assim como materiais e exemplos de casos aos centros de pesquisas.
Wu pediu mais reforços nos estudos sobre a MTC e diálogos intergovernamentais para elaborar normas de acesso ao mercado adequadas às características da medicina, além de protecção de direitos intelectuais da MTC.
Como resultado desta conferência, os participantes de diversos países divulgaram a Declaração de Beijing para a Cooperação Científica e Tecnológica Internacional da Medicina Tradicional Chinesa, chegando a vários consensos sobre a promoção do sector.
De acordo com o documento, as cooperações internacionais devem ser reforçadas para a renovação da Medicina Tradicional Chinesa e o enriquecimento do sistema teórico. 
A declaração pede que o mundo reforce o apoio às cooperações internacionais científicas e tecnológicas, para promover o estabelecimento de centros de pesquisa e laboratórios conjuntos entre escolas superiores, instituições, hospitais e empresas. 
 
http://esmtc.pt/arquivo/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=176

Monday, 28 October 2013

Friday, 25 October 2013

Austrália regulamenta Medicina Tradicional Chinesa



















Desde o ano passado, quatro novas profissões foram criadas no país, inclusive a dos profissionais de saúde aborígenes


O Instituto Nacional de Medicina Complementar da Austrália estima que dois em cada tres australianos anualmente utilizem a Medicina Tradicional Chinesa e cerca de metade usem a MTC para prevenir ou controlar doenças crônicas, prioridades nacionais de saúde.

A MTC é utilizada na Austrália desde 1840, época da primeira onda de migração chinesa, mas somente nos anos oitenta os cursos de Medicina Tradicional começaram a ser acreditados pelas autoridades educacionais; na década de noventa, programas de MT chegaram às universidades.

Em 1993 foi criado o Australian Council of TCM Education Inc. tendo com principal objetivo aprovar e/ou endossar programas de educação superior em MTC.      


Novas profissões de saúde


O estado de Victoria, em 2002, emitiu leis sobre MTC e o Conselho Australiano de Governos decidiu em 2008 estabelecer um Registro Nacional e Esquema da Acreditação único para os profissionais de saúde.

Em julho de 2012, quatro novas profissões na saúde foram criadas, entre elas a dos profissionais de saúde aborígenes e a dos profissionais de MTC, como acupunturistas e fitoterapeutas de medicina chinesa, que legalmente podem fazer diagnósticos e recomendar  tratamentos


Reconhecimento internacional


Em 2010 existiam 5.000 médicos de MTC e 3.000 drogarias de medicina chinesa. Cursos de MTC são oferecidos em muitas instituições de ensino superior e pesquisadores da Universidade de Adelaide estão tentando entender como a MTC afeta o corpo, em um esforço de integração com a medicina ocidental.

A única premiação de MTC concedida pelo Governo chinês, o Prêmio Internacional pela Contribuição para a Medicina Chinesa deste ano foi entregue, através da Federação Mundial das Sociedades de Medicina Chinesa, ao diretor do Instituto Nacional de Medicina Complementar da Austrália, Professor Alan Bensoussan.

http://www.vidaintegral.com.br/noticias.php?noticiaid=1563

Congresso tem centenas de profissões à espera de regulamentação

A polêmica sobre a definição de atividades exclusivas de médicos, diferenciando as competências deles das de 13 profissionais também da área de saúde, pode chegar a um desfecho amanhã (20). A análise do veto do Palácio do Planalto ao Ato Médico é o item mais polêmico da primeira sessão do Congresso Nacional, desde que surgiram novas regras para de tais dispositivos.

A área de saúde não é a única em que há polêmica quando o assunto é regulamentação de profissões. No Congresso, centenas de propostas com esse objetivo estão em tramitação e incluem os mais variados segmentos. Aguardam regulamentação profissões como as de DJ, lutador de vale-tudo, compositor, paisagista, acupunturista, detetive particular, profissionais do sexo, artistas de circo, jornalista, empregado doméstico, cantor do Nordeste, vaqueiro e garçons.

Apenas no Senado, mais de dez projetos de lei com tal objetivo tramitaram nos últimos meses. Na última reunião da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), os senadores deveriam ter decidido sobre as regras para, pelo menos, duas atividades (guarda-vidas e designer), mas, como esse tipo de proposta, é o que mais recebe vetos integrais ou parciais do Executivo, os parlamentares recuaram: querem definir antes regras gerais para apreciação das proposições.

Por causa dos vetos e da pressão das categorias, é comum os parlamentares apresentarem nova proposta com teor similar ao dos projetos rejeitados. Foi assim no projeto que regulamentava a atividade de turismólogo (PLC 24/03). O texto exigia curso superior em turismo ou equivalente no exterior, ou o exercício da atividade ininterruptamente há mais de um ano, antes da publicação da lei .

Segundo o senador Paulo Paim (PT-RS), o Legislativo já regulamentou várias profissões, apesar de o governo ter o entendimento de que em muitos casos próprio mercado estabelece essas normas. “O Ministério do Trabalho considera que não há necessidade de regulamentações. As categorias, por sua vez, entendem diferente. [Quer] a regulamentação da carta de direitos básicos, que ficam assegurados, como data base e carga horária”, explicou o senador.

Mesmo reconhecendo a necessidade de regulamentação, Paim admite que, em algumas situações, o suposto benefício poderia se tornar uma limitação da atividade. “A pedido das universidades, entrei com projeto para profissão de historiador. Pensei que seria tranquilo e comecei a receber críticas porque vários profissionais que exerciam a profissão não tinham graduação na área e seriam excluídos. O limite, mesmo com a maior boa intenção, é muito tênue, fica no fio da navalha.”

Durante anos, a discussão acalorada sobre a exigência do diploma de jornalista ocupou gabinetes e universidades, dividindo especialistas. A Proposta de Emenda à Constituição C dos Jornalistas (PEC 33/09), do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), torna obrigatório o diploma superior de Comunicação Social, habilitação Jornalismo, para o exercício da profissão.

A proposta , aprovada há um ano no Senado, está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Em 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que a exigência do diploma, imposta por decreto-lei durante o regime militar, atenta contra a liberdade de expressão e, por isso, é inconstitucional. Assim, se aprovada, a regulamentação da profissão, terá que ser feita por meio de emenda à Constituição.

“A regulamentação por lei é para atender as peculiaridades de uma profissão. Mas o que percebemos é que há profusão de profissões que não são exatamente destacadas, mas se inserem em um conjunto de outras”, ressaltou o presidente Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Paulo Schmidt.

Para Schmidt, a regulamentação é feita para estabelecer direitos específicos de uma categoria, como, por exemplo, a de radiologista. “É uma atividade específica, diferenciada, que tem riscos inerentes, que precisam de regulamentação mínima para o profissional não ficar sujeito ao livre arbítrio do empregador.” Quando não existem especificidades da profissão, a lei não reflete em benefícios, disse ele.

Schmidt lembrou que, além de estarem atentos sobre o risco de criar leis inócuas, os parlamentares precisam avaliar a relação entre profissões. Quando se regulamenta uma atividade, existe sempre risco de a regulamentação de esta atividade invadir a área de outra correlata, como ocorre no Ato Médico, explicou. "Não há como regulamentar uma lei sem olhar a lei do lado, para não criar tensões no ambiente de trabalho onde o beneficiário é a população.”

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-19/congresso-tem-centenas-de-profissoes-espera-de-regulamentacao

Auto-regulamentação através de resolução de conselhos é inconstitucional

Jornal da Acupuntura entrevista ministra do Meio Ambiente

Por Márcio Jean De Carli - biomédico e acupunturista

MJC: Hoje a acupuntura é auto-regulamentada por oito conselhos federais de saúde (Fisioterapia e Terapia Ocupacional, 1985, Biomedicina, 1986, Enfermagem, 1995, Medicina, 1995, Farmácia, 1999, Fonoaudiologia, 2001, Psicologia, 2002 e Educação Física, 2003). Existem previsões de que o mesmo aconteça com os conselhos de Odontologia e Medicina Veterinária. A decisão em nível Federal tem competência de extinguir estas resoluções internas ou interferir nas mesmas?
Marina Silva: A Constituição Federal estabelece em seu artigo 5º, inciso XIII, que é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a Lei estabelecer.
É de conhecimento público que não existe ainda no Brasil uma Lei maior que regulamente a profissão do profissional da acupuntura.
Assim, pela Constituição Brasileira, conforme o artigo mencionado, ela é permitida a qualquer profissional que tenha competência para exercê-la.
É de nosso conhecimento que a maioria dos instrumentos da "auto-regulamentação" mencionada, vem sendo estabelecida por meio de Resolução Administrativa dos Conselhos.
Quanto a isso, lamentavelmente temos que dizer que contraria a Constituição Federal, tanto no que se refere ao artigo 5º, XIII, pois ainda não temos a legislação necessária para apoiar tais resoluções.
O artigo 59 da Constituição menciona a possibilidade de legislar mediante Resolução, entretanto, isto é concernente ao processo Legislativo e não ao Executivo.
Assim, segundo o artigo 102 da Constituição,  

as Resoluções dos Conselhos 

não se constituem "ato normativo federal", 

portanto, são inconstitucionais.


Contra isto pode, sim, ser proposta uma ação de inconstitucionalidade, com base no artigo 103 da Constituição Federal.

http://paginas.terra.com.br/saude/jornalnatural/marinas.htm

Wednesday, 23 October 2013

PLS Nº 473 de 2011

 
 
SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO
 
Nome do Destino:
ATA-PLEN - SUBSECRETARIA DE ATA - PLENÁRIO
Situação:
INCLUÍDO REQUERIMENTO EM ORDEM DO DIA DA SESSÃO DELIBERATIVA
Ação:
Incluído em Ordem do Dia da sessão deliberativa ordinária de 12/9/2013, o Requerimento nº 1.017, de 2013, de audiência da CDH.
Votação, em turno único.
Matéria não apreciada na sessão do dia 12/09/2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária de 16/09/2013.
Matéria não apreciada na sessão 16.9.2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária de 17.9.2013.
Matéria não apreciada na sessão do dia 17/09/2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária de 18/09/2013.
Matéria não apreciada na sessão 18.9.2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária de 19.9.2013.
Matéria não apreciada na sessão do dia 19/09/2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária de 24/09/2013.
Matéria não apreciada na sessão de 24.09.2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária do dia 25.09.2013.
Matéria não apreciada na sessão de 25.9.2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária do dia 26.9.2013.
Matéria não apreciada na sessão de 26.9.2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária do dia 1º.10.2013.
Matéria não apreciada na sessão de 1º/10/2013, tranferida para a sessão deliberativa ordinária do dia 2/10/2013,
Matéria não apreciada na sessão de 02.10.2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária de 03.10.2013.
Matéria não apreciada na sessão de 03.10.2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária do dia 08.10.2013.
Matéria não apreciada na sessão de 08.10.2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária de 09.10.2013.
Matéria não apreciada na sessão de 09.10.2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária de 10.10.2013.
Matéria não apreciada na sessão do dia 10/10/2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária de 15/10/2013.
Matéria não apreciada na sessão de 15.10.2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária do dia 16.10.2013.
Matéria não apreciada na sessão de 15.10.2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária do dia 16.10.2013.

Matéria não apreciada na sessão de 16.10.2013, transferida para a sessão deliberativa ordinária do dia 17.10.2013.

17/10/2013 
ATA-PLEN - SUBSECRETARIA DE ATA - PLENÁRIO
 
Nome do Destino:
CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania
Ação:
Aprovado o Requerimento nº 1.017, de 2013, de oitiva de nova comissão.
A matéria retorna ao exame da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, seguindo, posteriormente, à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa; e de Assuntos Sociais, cabendo à última decisão terminativa.
18/10/2013 
CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania
 
Situação:
AGUARDANDO DESIGNAÇÃO DO RELATOR
Ação:
Recebido nesta Comissão às 14 horas.
Matéria aguardando distribuição.

http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=101551

WFAS SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ACUPUNTURA 2011







JORNAL VIDA INTEGRAL

OMS, MEDICINA TRADICIONAL GERA ECONOMIA


JORNAL VIDA INTEGRAL

Nitroglicerina é aliada do coração contra infartos

Remédio explosivo
Um cientista brasileiro ajudou a descobrir uma molécula que, administrada juntamente com a nitroglicerina, pode evitar infartos mais graves decorrentes da tolerância ao composto.
A nitroglicerina é um composto químico explosivo obtido a partir da reação de nitração da glicerina.
Além de sua aplicação em explosivos, o composto é utilizado na medicina há séculos como vasodilatador no tratamento de dores no peito, conhecidas como angina.
O tratamento também é utilizado nas salas de emergência de hospitais, quando pacientes chegam com sinais de infarto agudo de miocárdio.
Tolerância à nitroglicerina
Entretanto, os benefícios da nitroglicerina para o coração estão limitados pelo desenvolvimento de tolerância ao composto.
Na pesquisa, realizada no Departamento de Química e Biologia de Sistemas da Escola de Medicina da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, o brasileiro Júlio César Batista Ferreira e o chinês Lihan Sun descobriram que a intolerância à nitroglicerina não se deve somente à perda do efeito vasodilatador do medicamento.
Segundo Ferreira, quando precedido do infarto do miocárdio, o uso sustentado de nitroglicerina pode causar efeitos devastadores ao coração.
A tolerância à nitroglicerina é resultado da inativação da aldeído-desidrogenase 2 (ALDH2), uma enzima essencial para a proteção cardíaca em humanos e animais vítimas de infartos.
Os pesquisadores verificaram que a molécula ALDA-1 é capaz de manter o funcionamento da ALDH2 e evitar efeitos deletérios decorrentes da tolerância à nitroglicerina durante o ataque cardíaco.
Medicamento em ciclos
De acordo com Ferreira, ao ser administrada junto à nitroglicerina, a ALDA-1 mantém a enzima ALDH2 ativada durante o infarto do miocárdio, inibindo os efeitos prejudiciais ao coração da tolerância à nitroglicerina.
"Em casos de dores no peito e infarto, médicos costumam administrar a nitroglicerina em ciclos liga/desliga - 16 horas com o fármaco e 8 horas sem -, na tentativa de mascarar o efeito de tolerância. Mas esse período prolongado leva à inativação da ALDH2, fator que eleva as chances de um infarto mais grave", disse Ferreira.
O pesquisador explica que a ALDH2 é uma enzima mitocondrial cujas funções são essenciais no sistema cardiovascular, entre as quais catalisar a conversão da nitroglicerina ao vasodilatador óxido nítrico e remover aldeídos tóxicos produzidos durante o infarto do miocárdio.
"Com a inibição dessa enzima pelo excesso de nitroglicerina, esses aldeídos se acumulam no coração e passam a se ligar a proteínas, lipídios e ao DNA, resultando na morte celular durante o infarto do miocárdio. Com a ALDH2 ativada, é possível remover com mais facilidade esses aldeídos, minimizando os danos ao coração", disse Ferreira.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=nitroglicerina-aliada-coracao-contra-infartos

Remédios feitos a partir de venenos

Venenos. Foto: BBC 
Ela é a substância mais venenosa conhecida pelo homem. 
Pequenas doses, em colheres, seriam suficientes para matar todo mundo na Grã-Bretanha. Alguns quilos matariam todos os humanos no Planeta.
É tão perigosa que só pode ser fabricada em instalações militares, com custo de US$ 100 trilhão por quilo.
Apesar de ser tão tóxica, esta substância está em altíssima demanda. Muitas pessoas pagam grandes fortunas para injetá-la em suas testas.
Trata-se da toxina botulínica – popularmente conhecida como Botox – que é produzida pela bactéria que foi descoberta em uma fábrica de salsichas no século 18. O nome "botulus" vem da palavra em latim para "salsicha".
Na escala de LD50 de grau de toxicidade – que mede a quantidade necessária para matar metade das pessoas expostas ao produto – o Botox tem uma marca de 0.000001 mg/kg.
Ou seja, uma dose minuscula de 0,00007 mg (peso inferior a um milímetro cúbico de ar) pode matar um homem de 70 kg.
A toxina botulínica mata suas vítimas causando falhas respiratórias. É uma neurotoxina que entra nos nervos e destrói proteínas vitais. Isso interrompe a comunicação entre nervos e músculos, o que pode levar meses.
Sua principal fama é a de evitar rugas em pessoas que estão envelhecendo, ao destruir os nervos responsáveis por isso. As quantidades usadas são minúsculas – de até um bilionésimo de grama – dissolvidas em uma solução salina.
Mas o botox é muito mais do que apenas um produto de vaidade. É extremamente útil para tratar várias condições médicas, de estrabismo a enxaquecas, passando por suor em excesso e problemas de bexiga.

Arsênico

O botox é apenas um exemplo de como venenos muito poderosos podem ser usados para tratar problemas médicos.
Captopril, um remédio que combate a hipertensão e recebeu de US$ 1 bilhão em pesquisas para ser criado, foi feito a partir de venenos de cobras. 
A exenatide, vendida com o nome de Byetta, é usada no combate a diabetes do tipo 2, e vem da saliva de um lagarto peçonhento.
Um veneno, em particular, mudou toda a história moderna da farmácia.
Um derivado do arsênico, por exemplo, é usado hoje como agente anticâncer.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/10/131021_venenos_remedios_dg.shtml

Nota:
A NITROGLICERINA é utilizada há séculos como vasodilatador no tratamento de angina e nas emergências de hospitais, quando pacientes chegam com sinais de infarto agudo de miocárdio.

Cidade alemã planeja criar 'playground' para idosos

O vice-prefeito de Nuremberg conta que teve a idéia de criar um playground para idosos depois de visitar Hong Kong.
Horst Foerther diz que viu diversos aposentados praticando Tai Chi em parques ao ar livre e percebeu que os idosos na Alemanha poderiam se beneficiar de mais atividades sociais. 2006


http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2006/12/061203_playgroundidosodt.shtml

Monday, 21 October 2013

Campanha educativa sobre medicina complementar
























Governo lança campanha educativa para incentivar a discussão sobre o uso de práticas complementares de saúde entre pacientes e  provedores de cuidados de saúde
Tempo para conversar


Os Estados Unidos têm seguido a Estratégia da OMS sobre Medicina Tradicional ao fornecer informações confiáveis ao público, realizar pesquisas, manter um sistema de exames oficiais e ao promover a integração entre as duas formas de medicina.
Um exemplo é o Consortium Acadêmico de Centros de Saúde para a Medicina Integrativa que reúne 51 das mais conceituadas instituições do mundo situadas na América.
Há vinte anos o Congresso criou o Office for Alternative Medicine que em 1999 foi ampliado e tornou-se o NCCAM (Centro Nacional para Medicina Complementar e Alternativa); em 2000 foi criada a Comissão da Casa Branca sobre Medicina Alternativa.
Na lista dos centros colaboradores da OMS em Medicina Tradicional os Estados Unidos participam com o NCCAM  do NIH (Instituto Nacional de Saúde), o Departamento de Saúde e a Universidade de Illinois.
Os EUA têm um grande número de unidades de pesquisa em MAC, medicina alternativa e complementar, como as Universidades de Maryland, Columbia, Harvard e o Memorial Sloan-Kettering Cancer Center.

SETE EM CADA DEZ NÃO DISCUTE COM O MÉDICO

De acordo com uma recente pesquisa nacional realizada pelo NCCAM dois terços das pessoas com mais de 50 anos estão usando alguma forma de MAC, mas sete em cada dez não discutem o uso com seus médicos.
"Como grandes usuários de MAC, este público precisa entender a importância de discutir o uso com os seus provedores de saúde", declarou a diretora do NCCAM Josephine Briggs.
O NCCAM lançou uma grande campanha educativa para incentivar a discussão sobre o uso das MAC entre provedores e pacientes.
O objetivo da campanha é promover o diálogo sobre as práticas, inclusive sobre o uso de práticas complementares, o que poderá permitir o cuidado integrado e minimizar riscos de interações com os tratamentos convencionais.
 
KIT COMPLEMENTAR

Ainda segundo a pesquisa, em cerca de 40% das vezes os médicos nunca perguntaram sobre o uso e em 20% não houve tempo para conversar durante a consulta; oito em cada dez fizeram uso para prevenir doenças/bem-estar e sete em dez para reduzir ou tratar dores.
PCS, práticas complementares de saúde, é um grupo de diversos sistemas médicos e de cuidados de saúde, práticas e produtos que têm origem fora da medicina moderna, como fitoterapia, quiropraxia e acupuntura.
Estão disponíveis informações na internet, em vídeo, posters e etc tanto para profissionais quanto para pacientes.
 

                                                             JORNAL VIDA INTEGRAL