Brasil irá assinar um protocolo com o Sri Lanka para pesquisa & ensino da Medicina Ayurvédica
Duas entidades internacionais, WFAS e WFCMS têm um papel fundamental na questão da MTC; sempre é bom lembrar que os exames internacionais por elas promovidos são aceitos em muitos países e regiões, embora ainda não o sejam no Brasil.
Há uma grande notícia:
Há uma grande notícia:
O Brasil irá assinar um protocolo com o Sri Lanka para pesquisa/ensino da Medicina Ayurvédica.
O acesso das populações mais pobres às MTs e o respeito à diversidade cultural e ao pluralismo, incluso o respeito aos conhecimentos tradicionais, são coisas básicas, porém, entre os grandes desafios das MTs estão a falta de organização das redes de profissionais tradicionais e a formação e o licenciamento destes profissionais.
Especificamente no caso da MT Africana temos bons exemplos a serem seguidos, senão vejamos.
Em 2000 o Comite Regional Africano adotou uma resolução sobre a Promoção do Papel da MT nos Sistemas de Saúde baseada no reconhecimento, institucionalização, pesquisa, propriedade intelectual e defesa da MT.
Em 2007, declarou a pesquisa em MT uma prioridade.
Os governos da região instauraram a Década da Medicina Tradicional Africana (2001-2010).
Desde 2003 todos os 46 países da região, seus cientistas e os profissionais das duas formas de medicina comemoram o Dia da Medicina Tradicional Africana.
Universidades incluíram a Medicina Tradicional nos currículos dos cursos de medicina e farmácia e tanto programas de formação para estudantes da área da saúde sobre MT quanto para profissionais de MT foram criados. Um inquérito (2010) sobre os progressos realizados abrangendo 39 países revelou que todos os 39 países criaram um Gabinete de Medicina Tradicional junto ao Ministério da Saúde e desenvolveram políticas nacionais.
28 países criaram Institutos de Pesquisas e quadros jurídicos para a prática.
25 países possuíam sua Comissão Nacional de experts e 21, legislação ou regulamentação para a prática profissional da MT.
Mas por que insistir na regulamentação das MTs?
Com o envelhecimento da população acontece o aumento das DCnTs. Apesar de, em 2006, o país ter gasto quase 200 bilhões em saúde, o Brasil tem taxas que estão entre as mais altas do mundo em hipertensão, problemas cardíacos, depressão e diabetes.
A Assembleia Mundial da Saúde (2012) adotou como meta global uma redução de 25% na mortalidade prematura por DNTs até 2025; doenças que custarão US$ 50 bilhões ao Brasil em 10 anos segundo as Nações Unidas.
Segundo a diretora da OMS, Dra. Chan, “para as DCnTs e para muitas outras condições, a MT tem muito a oferecer e o tempo nunca foi melhor e as razões nunca foram tão grandes para dar à MT seu lugar apropriado”.
O acesso das populações mais pobres às MTs e o respeito à diversidade cultural e ao pluralismo, incluso o respeito aos conhecimentos tradicionais, são coisas básicas, porém, entre os grandes desafios das MTs estão a falta de organização das redes de profissionais tradicionais e a formação e o licenciamento destes profissionais.
Especificamente no caso da MT Africana temos bons exemplos a serem seguidos, senão vejamos.
Em 2000 o Comite Regional Africano adotou uma resolução sobre a Promoção do Papel da MT nos Sistemas de Saúde baseada no reconhecimento, institucionalização, pesquisa, propriedade intelectual e defesa da MT.
Em 2007, declarou a pesquisa em MT uma prioridade.
Os governos da região instauraram a Década da Medicina Tradicional Africana (2001-2010).
Desde 2003 todos os 46 países da região, seus cientistas e os profissionais das duas formas de medicina comemoram o Dia da Medicina Tradicional Africana.
Universidades incluíram a Medicina Tradicional nos currículos dos cursos de medicina e farmácia e tanto programas de formação para estudantes da área da saúde sobre MT quanto para profissionais de MT foram criados. Um inquérito (2010) sobre os progressos realizados abrangendo 39 países revelou que todos os 39 países criaram um Gabinete de Medicina Tradicional junto ao Ministério da Saúde e desenvolveram políticas nacionais.
28 países criaram Institutos de Pesquisas e quadros jurídicos para a prática.
25 países possuíam sua Comissão Nacional de experts e 21, legislação ou regulamentação para a prática profissional da MT.
Mas por que insistir na regulamentação das MTs?
Com o envelhecimento da população acontece o aumento das DCnTs. Apesar de, em 2006, o país ter gasto quase 200 bilhões em saúde, o Brasil tem taxas que estão entre as mais altas do mundo em hipertensão, problemas cardíacos, depressão e diabetes.
A Assembleia Mundial da Saúde (2012) adotou como meta global uma redução de 25% na mortalidade prematura por DNTs até 2025; doenças que custarão US$ 50 bilhões ao Brasil em 10 anos segundo as Nações Unidas.
Segundo a diretora da OMS, Dra. Chan, “para as DCnTs e para muitas outras condições, a MT tem muito a oferecer e o tempo nunca foi melhor e as razões nunca foram tão grandes para dar à MT seu lugar apropriado”.
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