Total Pageviews

Friday, 31 January 2014

Os últimos ministros da Educação e a criação das Faculdades de Medicina

Nota da Associação Médica Brasileira 
 publicada em O Globo 

09/02/07 "Os últimos quatro ministros da Educação se superaram ao favorecer a indústria do ensino na área médica. 
O ministro Paulo Renato, em oito anos, permitiu a abertura de 45 faculdades de medicina (0,4 faculdade/mês), 27 particulares. 
Em apenas um ano, Cristovam Buarque autorizou o funcionamento de sete faculdades (0,5 faculdade/mês), sendo seis privadas. 
Tarso Genro permitiu a abertura de 16 em 18 meses (0,8 faculdade/mês), 15 privadas. 
E não ficando atrás, o atual ministro Fernando Haddad, em 18 meses, autorizou 18 novas escolas (uma faculdade/mês), 16 privadas.
"Além desta abertura criminosa de novas escolas médicas, temos um acréscimo constante e não divulgado de centenas de vagas em cursos de medicina já existentes. 
Nos últimos anos, alguns deles duplicaram ou até triplicaram o número de vagas, com o artifício da criação de dois turnos semestrais ou de um novo campus.

http://oglobo.globo.com/educacao/leia-integra-da-nota-da-associacao-medica-brasileira-4216520

I Fórum Estadual de Práticas Integrativas e Complementares de Minas Gerais

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) através da Coordenação de Práticas Integrativas e Complementares (CPIC) e o Conselho Nacional de Saúde (CNS) promoverão, entre 20 e 22 de agosto de 2013 em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG), o I Fórum Estadual de Práticas Integrativas e Complementares de Minas Gerais e o I Seminário Sudeste de Práticas Integrativas e Complementares.
O evento tem entre os seus objetivos o fortalecimento das ações em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) na região sudeste do Brasil e reunirá gestores e profissionais de saúde do SUS/MG, além de representantes de todos estados, para discutir a implantação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) e da Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares (PEPIC) e dar visibilidade às suas cinco principais linhas de ação: a homeopatia, a fitoterapia e plantas medicinais, a medicina tradicional chinesa (acupuntura, práticas corporais, meditação e orientação alimentar), a medicina antroposófica e o termalismo/crenoterapia.

http://racionalidadesmedicas.pro.br/2013/06/25/i-forum-estadual-de-praticas-integrativas-e-complementares-de-minas-gerais/

II Simpósio de Práticas Alternativas, Complementares e Integrativas e Racionalidades Médicas

O Laboratório de Práticas Alternativas, Complementares e Integrativas em Saúde (Lapacis) da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) promove, no dia 22 de agosto de 2013 o II Simpósio de Práticas Alternativas, Complementares e Integrativas e Racionalidades Médicas. O evento, realizado na FCM/Unicamp, elege o Cuidado como principal objeto de prática.

http://racionalidadesmedicas.pro.br/2013/08/07/ii-simposio-de-praticas-alternativas-complementares-e-integrativas-e-racionalidades-medicas/

I Seminário Sudeste de Práticas Integrativas e Complementares

                Carta da Região Sudeste

No I Seminário Sudeste de Práticas Integrativas e Complementares, realizado em 22 de agosto de 2013 nas cidades de Betim e Contagem (MG), o grupo de gestores, servidores, usuários, movimentos sociais e acadêmicos da área da saúde reuniu para discutir e partilhar resultados de pesquisas e experiências exitosas dentre as Práticas Integrativas e Complementares.

Como resultado desse processo, produziu-se um documento, a I Carta da Região Sudeste, que ratifica as recomendações da II Carta da Região Sul (07/2013) e sugere novas recomendações. 

A carta tem textos direcionados ao Governo Federal, às Secretarias de Estado e Secretarias Municipais, aos Ministérios da Educação e da Saúde, ao Conselho Nacional de Saúde, aos Governos dos Estados da Região Sudeste, aos Conselhos de Classe e Associações Científicas e às Universidades.

http://racionalidadesmedicas.pro.br/2013/09/06/carta-da-regiao-sudeste-i-seminario-sudeste-de-praticas-integrativas-e-complementares/

 

Thursday, 30 January 2014

HUMOR - HOMEOPATIA E AS ARMAS DE DILUIÇÃO EM MASSA

 Sátira de um site de notícias humorísticas DE PORTUGAL


O mundo foi colocado num alerta de segurança elevado depois de informações de que terroristas New Age conseguiram explorar o poder da homeopatia para o mal. “As armas homeopáticas representam uma grande ameaça à paz mundial”, disse o Presidente Barack Obama, “elas podem não causar nenhum dano real, mas o efeito placebo pode ser bastante devastador”.
A bomba H2O foi desenvolvida pelo grupo New Age radical, “O Eixo de Aquário”. Numa mensagem gravada para o mundo, o seu líder, Professor Hubert Pennington, disse: “Por demasiado tempo o movimento New Age foi descartado como um bando de malucos excêntricos barbudos e charlatões. Mas agora possuímos homeopatia de calibre militar e exigimos ser levados a sério”.
As bombas homeopáticas são compostas por 99,9% de água, contendo um mero vestígio de um elemento explosivo. A solução é então diluída repetidamente de forma a deixar apenas a memória do explosivo nas moléculas de água. De acordo com as leis da homeopatia, quanto mais se dilui o explosivo, mais poderosa se torna a bomba.
“Era apenas uma questão de tempo até que esta gente se apoderasse do material necessário para fabricar estas bombas”, disse Hans Blix, antigo inspector de armamento da ONU
“O mundo é um lugar muito mais perigoso com o advento destas armas de diluição em massa”.
“Um ataque homeopático poderia parar por completo cidades inteiras”
disse Frank Gardner, correspondente de segurança da BBC, 
“Uma grande quantidade de pessoas poderia facilmente ficar convencida de que morreu e os hospitais não seriam capazes de lidar com o afluxo massivo de “sugestionáveis ambulantes.
A severidade da situação resultou já na elevação do nível de perigo de terror New Age de “lilás” para a mais preocupante aura “púrpura”. Entretanto, novas medidas de segurança nos aeroportos exigem que todas as garrafas de água sejam examinadas de forma a garantir que não são usadas para introduzir a memória de uma explosão a bordo de um avião.
“As armas homeopáticas são as derradeiras bombas inteligentes”, avisou o Presidente Obama
“Elas são tão inteligentes que apenas afectam os crédulos. A única defesa é toda a gente manter-se calma, vigilante e usar sempre um cristal vibratório mágico ”.

HUMOR - HOMEOPATIA E O FINAL DA VIDA INTELIGENTE

                       PIADAS DE PORTUGAL
               Sátira de um site de notícias humorísticas



     O FINAL DA VIDA INTELIGENTE 

 
Uma fuga acidental de resíduos homeopáticos altamente diluídos, de um instituto de pesquisa em Swindon (Inglaterra), levou a pedidos para que o centro seja encerrado. Os operadores da fábrica admitiram o erro de segurança grosseiro, depois de uma gota derramada de um produto de teste extremamente diluído ter sido limpa por um funcionário que, em completo desrespeito por todos os procedimentos de segurança, permitiu que esta entrasse no sistema de água ao despejar o balde da esfregona pelo ralo abaixo.

Os funcionários do instituto têm cooperado com oficiais da regulação da segurança homeopática e uma equipa de engenheiros da Água do Tamisa – trabalhando dia e noite para minimizar o risco de diluição adicional.
Ainda assim, a fábrica continua a operar – um porta-voz afirmou que a pesquisa pioneira para a cura de ligeiros sentimentos de insegurança atingiu um ponto em que não deve ser interrompida. De seguida, trancou-se no seu escritório e disse aos repórteres para o deixarem sozinho.
As reacções dos habitantes locais dividem-se – muitos estarão a viver com medo – o último conselho foi para que não lavassem os vegetais antes de os cozinharem. Alguns exigem que a fábrica seja encerrada. Mas outros tomaram uma posição mais pragmática, aceitando que às vezes grandes avanços na pseudociência médica podem acarretar um preço elevado.
Mas toda a gente concorda que os trabalhadores de emergência que vieram ontem em auxílio da fábrica em dificuldades são os verdadeiros heróis. Alguns bombeiros podem ter sido expostos a diluições tão altas como D8000 durante a corrida frenética para impedir a memória atómica dos resíduos de alcançar o rio Tamisa. Próximos da fábrica, encontram-se sete camiões de bombeiros abandonados – expostos a concentrações tão perigosamente baixas de contaminação homeopática que nunca mais poderão voltar a ser utilizados – serão eventualmente enterrados num túmulo de betão onde permanecerão para sempre.
O chefe da corporação de bombeiros local, Boutros-Boutros Jones, forneceu um relato franco da situação actual: “Temos de aceitar que perdemos a batalha a nível local, duas estações de tratamento de água podem nunca mais voltar a ser seguras para utilizar, mas a luta para conter isto e impedir a diluição adicional ainda continua.
 Claramente, se isto chegar ao mar é o fim do jogo”.

HUMOR - TERAPEUTA ALTERNATIVO CONSIDERADO CULPADO DE HOMICÍDIO

 Um desafio de Edzard Ernst


Quando se deparam com uma nova (ou até aí desconhecida) “terapia alternativa”, já alguma vez acharam que a realidade supera a ficção?
Edzard Ernst desafia-nos então a criar relatos sobre novas descobertas do “mundo alternativo”, e deixou-nos já alguns exemplos, tanto de autoria própria, como de leitores que já contribuíram.
Como inspiração, aqui fica uma “Verdade alternativa vinda de outro planeta” do próprio:
“TERAPEUTA ALTERNATIVO CONSIDERADO CULPADO DE HOMICÍDIO”

O júri não teve que deliberar durante por mais que uma hora; o caso não poderia ser mais claro, apesar do acusado, Martin W., nunca ter admitido a culpa. No entanto, ele disse que não gostava da sogra e que a tinha ameaçado em numerosas ocasiões.

O tribunal ouviu a explicação de que Martin W. tinha sido treinado como perito de Feng Shui e, depois de dominada a técnica de rearranjo de mobília com suficiente grau de sofisticação, ele tinha deliberadamente reposicionado várias peças de mobiliário no apartamento da sogra em Clapham.

Como consequência, a sua energia chi tinha colidido violentamente com as dimensões do mais poderoso chi cósmico. Aparentemente, a sogra teve morte instantânea.

Em sua defesa, Martin W. alegou que ele só tinha mexido no sofá e no espelho por motivos estéticos, mas o perito da acusação, presidente da ‘Associação Internacional de consultores de Feng Shui e Chi’ apresentou provas científicas que mostraram que a disposição da mobília era um caso clássico de morte por excesso de chi do rim.
Espera-se que Martin W. receba uma pena de prisão perpétua.
.

COMCEPT COMUNIDADE CÉPTICA PORTUGUESA

http://comcept.org/2013/10/28/verdades-alternativas-vindas-de-outro-planeta-um-desafio-de-edzard-ernst/

The myth about TCM

Edzard Ernst  For those who know about the subject, this is an old hat, of course. But for many readers of this blog, it might be news: ‘Traditional’ Chinese Medicine (TCM) is not nearly as traditional as it pretends to be. In fact, it is an artefact of recent creation. The man who has been saying that for years is Professor Paul Unschuld, one of the leading sinologist worldwide and an expert who has written many books and journal articles on the subject.
During an interview given in 2004, he defined TCM as “an artificial system of health care ideas and practices generated between 1950 and 1973 by committees in the People’s Republic of China, with the aim of restructuring the vast and heterogenous heritage of Chinese traditional medicine in such a way that it fitted the principles–Marxist Maoist type democracy and modern science and technology on which the future of the PRC was to be built…[the Daoist underpinning for TCM] is incorrect for two reasons. First . . . TCM is a product of Communist China. Second, even if we were to apply the term TCM to pre-revolutionary Chinese medicine, the Daoist impact should be considered minimal.”
In a much more recent interview entitled INVENTION FROM THE FAR EAST which he gave to DER SPIEGEL (in German), he explained this in a little more detail (I have tried to translate his words as literally as possible):
What is being offered in our country to patients as TCM is a construct that was created in China on an office desk which has been altered further on its way to the West.
Already at the beginning of the 20th century, reformers and revolutionaries urged that the traditional medicine in China should be abolished and that the western form of medicine should be introduced instead. Traditional thinking was seen as backwards and it was held responsible for the oppressing superiority of the West. The introduction of Western natural sciences, medicine and technology was also thought later, after the foundation of the People’s Republic, to be essential for rendering the country competitive again. Since the traditional Chinese medicine could not be totally abolished then because it offered a living to many citizens, it was reduced to a kernel, which could be brought just about in line with the scientific orientation of the future communist society. In the 1950s and 60s, an especially appointed commission had been working on this task. The filtrate which they created from the original medical tradition was hence forward to be called TCM vis a vis foreigners.

There is little more to add, I think - perhaps just two brief after-thoughts. TCM is a most lucrative export article for China. So don’t expect Chinese officials to rid TCM of the highly marketable ‘TRADITIONAL’ label. And remember: the appeal to tradition’ argument is a fallacy anyway. 


http://edzardernst.com/2013/12/the-myth-about-traditional-chinese-medicine/

 

WHO Demographic and socioeconomic statistics: GNI per capita - Brazil


























http://apps.who.int/gho/data/view.main.GNI2040?lang=en

WHO STATISTICS BRAZIL








http://www.who.int/countries/bra/en/index.html

International Conference on Traditional Medicine

International Conference on 

Traditional Medicine

Dr Samlee Plianbangchang
Regional Director, WHO South-East Asia

12–14 February 2013, New Delhi
On behalf of WHO, I warmly welcome you all to the International Conference on Traditional Medicine. I thank the Government of India, in particular, the Department of AYUSH (Department of Ayurveda, Yoga and Naturopathy, Unani, Siddha and Homoeopathy), for organizing this important meeting. AYUSH has taken a leading role in integrating the many diverse Indian traditional medical practices as an important component of the national health care system.
Distinguished participants, in spite of advancement in modern medicine, traditional medical practices are still flourishing today. We are fortunate that so many traditional medical practices have survived and evolved over the centuries. Traditional medicine has played an important role, and still continues to do so in contributing to improving and maintaining the well-being of millions of people around the world.
Despite the tremendous advances in modern medicine, almost 80% of the people in rural areas of many countries resort to some kind of traditional medicine for their health-care needs. Recognizing this importance, since 1977 the World Health Organization has been supporting Member States to further develop their traditional medicine and promote its use in their national health care systems. Given the long history of traditional medicine in the South-East Asia Region, special attention has always been paid to its further development.
In 2003 at their annual meeting, health ministers of countries in the Region reaffirmed their commitment to the use of traditional medicine (TM) in national health care systems. The WHO Regional Committee for South-East Asia, in the same year, passed a resolution providing a strategic direction for the development of TM to enhance its quality, efficacy and safety. In 2005, a WHO Regional meeting on the “Development of traditional medicine” in the South-East Asia Region was held and, in 2009, a WHO Regional meeting on the “Use of Herbal Medicine in Primary Health Care” was organized.
In the development of traditional medicine, we may focus our attention on the following areas:
  • Assurance of its safety, efficacy and quality.
  • Integration of the use of traditional medicine into national health care systems, especially at primary health care level.
  • Exchange of information on traditional medical practices among countries.
  • Pursuance of research efforts in TM to further improve its therapeutic effects.
A set of guidelines on the regulation of TM in the South-East Asia Region was published in 2004. This regulation is to help in evaluation of its safety, efficacy and quality. A monograph on the use of herbal medicines in primary health care was also prepared. The WHO Regional Office for South-East Asia launched the HerbalNet web site some years ago. This web site is a resource for intellectual materials on TM which is accessible not only to the collaborating institutes in the South-East Asia Region but also to interested parties from all parts of the world.
Distinguished participants, the Sixty-first World Health Assembly, in 2008, adopted the “Global Strategy and Plan of Action on Public Health, Innovation and Intellectual Property”. 
Among others, the strategy also encourages and promotes policies on innovation and standard settings to ensure quality, safety and efficacy of TM. 
Another key component of this Global Strategy is to promote South–South collaboration in TM. 
The WHO Congress on TM, held in Beijing in 2008, emphasized its crucial importance in health care. The Congress called on all governments to develop national policies on its regulations and standards. The Congress also encouraged research-based approaches to further development of TM.
Ladies and gentlemen, herbal plants are popularly used in TM; these plants are easily grown and readily made available at affordable cost, especially in rural areas. The rural poor largely depend on herbal plants for their health care. Herbal plants, if properly prepared, can be used as effective products for health promotion and health protection. At the same time, many forms of herbal products which are available today are used as food supplements. Strict regulation and standardization are also needed for this type of the use, and their costs need to be properly controlled.
Ladies and gentlemen, with these words, I wish you all fruitful deliberations. I wish the Conference all success. Thank you. 

http://www.searo.who.int/regional_director/speeches/2013/12_feb_2013/en/index.html

Tuesday, 28 January 2014

DECLARAÇÃO DE NEW DELHI SOBRE MEDICINA TRADICIONAL



Os Ministros da Saúde de Bangladesh, Butão, Índia, Nepal, Ministro da Medicina Indígena do Sri Lanka, vice-Ministro da Saúde do Timor-Leste e os representantes da Coréia do Norte, Indonésia, Myanmar, Maldivas e Tailândia reconheceram que a Medicina Tradicional e OS PROFISSIONAIS DA MEDICINA TRADICIONAL têm um grande potencial para contribuir para melhorar os resultados de saúde em vários países do mundo e, especificamente concordaram em fazer os esforços de colaboração visando, entre outras coisas,
 
prosseguir na abordagem harmonizada para a formação, prática, pesquisa, documentação e regulamentação da Medicina Tradicional e          NO ENVOLVIMENTO DOS PROFISSIONAIS DA MEDICINA TRADICIONAL NOS SERVIÇOS DE SAÚDE.

texto completo em:  
http://traditionalmedicina.blogspot.com.br/2014/01/delhi-declaration-on-traditional.html

DELHI DECLARATION ON TRADITIONAL MEDICINE

           


Delhi Declaration on
Traditional Medicine

for the South-East
Asian Countries

The two-day International Conference on Traditional Medicine for South-East Asian Countries concluded with Adoption of Delhi Declaration In New Delhi today.

The Delhi Declaration is as follows:

A.
We, the Health Ministers of South-East Asian countries, representing the Governments of Bangladesh, Bhutan, India, Nepal, Minister of Indigenous Medicine, Sri Lanka, and Vice Minister of Health, Timor-Leste, and the representatives of DPR Korea, Indonesia, Myanmar, Maldives and Thailand,

met in New Delhi during the “International Conference on Traditional Medicine for South-East Asian Countries”, and we –

1) recalled the importance given at the International Conference on Primary Health Care at Alma Ata in 1978 for inclusion of access to Traditional Medicine in the planning and implementation of health care;

2) noted the progress of Traditional Medicine in the countries of South East Asia Region, specifically after the World Health Organization (WHO) brought out the strategy for Traditional Medicine 2002-2005;

3) considered the importance of various resolutions of the World Health Assembly(WHA) and of the South East Asia Regional Committee for promoting Traditional Medicine and Medicinal Plants, specifically WHA56.31, WHA62.13 and SEA/RC56/R6;

4) appreciated the diversity and richness of Traditional Medical Systems, their courses of study, status of research & development, regulatory frameworks and medicinal flora in the South-East Asian countries;
5) recognized that Traditional Medicine and Traditional Medicine Practitioners have substantial potential to contribute for improving health outcomes in various countries of the world;

6) acknowledged the fact that traditional medicine is culturally acceptable, generally available, affordable and widely used in various countries for the treatment of diseases;

7) noted the fact that for millions of people often living in rural areas in different countries, traditional medicine is a significant source of health care;

8) recognized the potential of traditional medicine in providing primary health care, and 


 9) expressed the need for sharing of experience and knowledge for securing reliance on Traditional Medicine for public health benefits.

B. DECLARATION

In the light of the above, we hereby agree for cooperation, collaboration and mutual support amongst the South-East Asian Countries in all spheres of Traditional Medicine in accordance with national priorities, legislations and circumstances, and specifically agree to make collaborative efforts aiming at the following:

I. to promote National policies, strategies and interventions for equitable development and appropriate use of traditional medicine in the health care delivery system;

II. to develop institutionalized mechanism for exchange of information, expertise and knowledge with active cooperation with WHO on traditional medicine through workshops, symposia, visit of experts, exchange of literature etc.;

III. to pursue harmonized approach for the education, practice, research,documentation and regulation of traditional medicine and involvement of traditional medicine practitioners in health services;

IV. to explore the possibility of promoting mutual recognition of educational qualifications awarded by recognized Universities, pharmacopoeias, monographs and relevant databases of traditional medicine;

V. to encourage development of common reference documents of traditional medicine for South East Asian countries;

VI. to develop regional cooperation for training and capacity building of traditional medicine experts;

VII to encourage sustainable development and resource augmentation of medicinal plants in the South East Asian regional countries;

VIII to establish regional centers as requiredfor capacity building and networking in the areas of traditional medicine and medicinal plants and

IX to exchange views, experiences and experts for integration of traditional medicine into national health systems in accordance with national policies and regulations. 


Press Information Bureau, Government of India  2013 02 13

http://www.pib.nic.in/newsite/erelease.aspx?relid=92213