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Friday, 27 September 2013

traditional medicine regulamentation - India

Institutionalise traditional medical 

system in state

  23rd September 2013

The gathering of the traditional medical practitioners, organised by the Akhila Kerala Parambarya Vaidya Federation (AKPVF) in Ernakulam on Sunday, has decided to intensify the fight to formally institutionalise the traditional medical system in the state.
AKPVF state general secretary K V Shaji Vaidhyar said that the convention discussed and analysed several issues faced by the traditional medical practitioners.
“The organisation will fight the forces that are trying to sideline this branch of medicine and traditional knowledge system,” AKPVF office-bearers said.
The convention demanded certain immediate actions from the part of the government. “This include immediate sanctioning of practicing license to traditional medical practitioners who had applied for the same, providing pension for those practitioners who crossed 60 years of age, providing reservation for the children of traditional medical practitioners in ayurveda colleges, taking survey of the traditional practitioners through village offices, establishing a medical council for traditional practitioners and ensure the right for traditional medical practice,” Shaji said.
He said that certain vested interests are trying to sabotage all the proactive measures being taken for the welfare of the traditional practitioners.
“As of now, we are working outside the parameters of institutional regulation. After consistent struggle we got a favourable order from the honourable  High Court of Kerala in 2005. The court in its order said that the government of Kerala has the right to issue practicing license to traditional medical  practitioners invoking section 38 of the Travancore Kochin Medical Practitioners Bill, 1953. But certain Ayurveda doctors obtained a legal stay for the order. As of now the case is pending,”, he added.
 
 
http://newindianexpress.com/states/kerala/Institutionalise-traditional-medical-system-in-state/2013/09/23/article1798488.ece

Wednesday, 25 September 2013

Ministério da Saúde aprova os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente

ÍNTEGRA:
ftp://ftp.saude.sp.gov.br/ftpsessp/bibliote/informe_eletronico/2013/iels.set.13/Iels182/U_PT-MS-GM-2095_240913.pdf

Protocolos Básicos de Segurança do Paciente PORTARIA Nº 2.095

Diário Oficial
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Imprensa Nacional
BRASÍLIA
DF Nº 1 8 6
DOU
2
5/
09
/
13
seção
1
p
.
1
13
MINISTÉRIO DA
SAÚDE
GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA Nº 2.095, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013
Aprova os Protocolos Básicos de Segurança
d
o Paciente.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único art.
87
da Constituição, e
Considerando que os Protocolos de Segurança do Paciente
são resultado de consenso técnico
-
científico e são f
ormulados
dentro
de rigorosos parâmetros de qualidade, precisão de indicação e metodologia;
Considerando as sugestões dadas pela Consulta Pública nº
8/SAS/MS, de 2 de maio de 2013;
Considerando a importância do trabalho integrado entre os
gestores do SUS,
os Conselhos Profissionais na Área da
Saúde e as
Instituições de Ensino e Pesquisa sobre a Segurança do Paciente com
enfoque multidisciplinar;
Considerando a prioridade dada à segurança do paciente em
serviços de saúde na agenda política dos Estados
-
Membr
os
da Organização
Mundial da Saúde (OMS) e na Resolução aprovada durante
a 57ª Assembleia Mundial da Saúde, que
recomendou aos países
atenção ao tema "Segurança do Paciente";
Considerando a RDC nº 36 da ANVISA, de 25 de julho de
2013, que objetiva institui
r ações para a promoção da
segurança do
paciente e a melhoria da qualidade dos serviços de saúde, e
Considerando que a gestão voltada para a qualidade e segurança
do paciente englobam princípios e diretrizes, tais como
a
criação de cultura de segurança; a
execução sistemática e estruturada
dos processos de gerenciamento de risco; a
integração com todos os
processos de cuidado e articulação com os processos organizacionais
do serviços de saúde; as
melhores evidências disponíveis; a transparência,
a inclusão
, a responsabilização e a sensibilização e capacidade
de reagir à mudanças, resolve:
Art. 1º Ficam aprovados, na forma do Anexo a esta Portaria,
os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente.
Parágrafo único. O Protocolo de Prevenção de Quedas; o
Protoco
lo de Identificação do Paciente e o Protocolo de
Segurança na
Prescrição e de Uso e Administração de Medicamentos, objetos desta
Portaria, visam instituir ações para a
segurança do paciente em serviços
de saúde e a melhoria da qualidade em caráter nacional
. Devem
ser utilizados em
todas as unidades de saúde do Brasil, podendo ser
ajustados a cada realidade.
Art. 2º Os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente,
objeto do Anexo desta Portaria, encontram
-
se disponíveis no
endereço
eletrônico
www.saude.gov.br/segurancadopaciente
.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA
ftp://ftp.saude.sp.gov.br/ftpsessp/bibliote/informe_eletronico/2013/iels.set.13/Iels182/U_PT-MS-GM-2095_240913.pdf

Morte súbita relacionada ao exercício

 

Feidípedes, o "primeiro maratonista": um mau começo 

Correu da cidade de Maratona até Atenas para avisar a vitória dos gregos sobre os persas. Morreu ao dar a feliz notícia. 

Morte-SP: Professor da USP morre após completar meia maratona em Ribeirão Preto


SÃO PAULO, SP, 22 de setembro (Folhapress) - O professor de economia da USP de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) Maurício Jorge Pinto de Souza morreu na manhã de hoje após completar os 21 quilômetros de uma prova de corrida na cidade.
De acordo com nota divulgada à imprensa pela organização do evento, Souza teve uma parada cardiorrespiratória após concluir a meia maratona, que foi realizada na via Norte, periferia do município.
Ele foi atendido pela equipe da UTI móvel do hospital São Francisco e pelo médico da prova, Jorge Parada, sendo transferido à UBDS (Unidade Básica Distrital de Saúde) Central, onde não resistiu e morreu.
Souza era professor na FEA (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade) desde 2010 e coordenava um programa de pesquisa em agronegócios da unidade no campus de Ribeirão.
O corpo de Souza foi velado hoje em Ribeirão e, em seguida, foi encaminhado a Santo Ângelo (RS), onde será sepultado.

http://www.ovale.com.br/ultimas/morte-sp-professor-da-usp-morre-apos-completar-meia-maratona-em-ribeir-o-preto-1.449219

Morte numa Corrida de 10K em Curitiba 

Neste domingo (18/08/2013), um senhor de 51 anos morreu durante¹ a corrida de 10Km da Adidas em Curitiba-PR.  Segundo as notícias, foi um infarto.

http://professoradolfo.blogspot.com.br/2013/08/morte-numa-corrida-de-10k-em-curitiba.html

 A edição deste domingo da Meia Maratona de Stuttgart, na Alemanha, ficou ensombrada pela trágica morte de um jovem de 24 anos, vítima de insuficiência cardíaca, segundo apuraram os exames preliminares.


O jovem, residente na cidade, ter-se-á sentido mal após ter cortado a meta, tombando inconsciente. As tentativas de reanimação não resultaram e o jovem acabou por falecer no local.

A Meia Maratona de Stuttgart, que leva vinte edições, contava com uma vasta equipa de 200 elementos ligados à saúde e com um espaço equipado para prestar cuidados em caso de emergência. Cerca de uma centena de corredores necessitaram de assistência, alguns dos quais com problemas do foro  
http://maisatleta.weebly.com/2/post/2013/06/morte-jovem-morre-aps-completar-a-meia-maratona-de-stuttgart.html


Maratona de Tel Aviv cancelada após morte por calor 
19/03/2013 A organização da Maratona de Tel Aviv, prevista para a próxima sexta-feira (22), anunciou, na última segunda-feira (18), a decisão cancelar a prova devido à onda de calor que se estabeleceu na região. O estopim para a suspensão foi a morte de um corredor durante uma meia maratona na mesma cidade, na última sexta (16), provocada pelo aumento da temperatura. A parada cardíaca do atleta de 29 anos, cujo nome não foi revelado, não foi a única consequência do calor de 32 graus : mais de 50 participantes precisaram de atendimento médico. Ao todo, foram hospitalizados 24 corredores, quatro deles em coma induzido. Diante dos acontecimentos, autoridades médicas solicitaram o cancelamento da prova de sexta - para quando a meteorologia estima 31 graus de temperatura.

http://corre10.ne10.uol.com.br/site/home/41352;70411;09;2590;19094.php

Maratona da Cidade do México tem morte de corredor mexicano

25 de agosto de 2013 A prova mexicana acabou sendo marcada pela morte do corredor Jorge Saldaña Cerrillo, de 38 anos, que sofreu uma parada respiratória com provável infarto do miocárdio, de acordo com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (Sedesa).
http://wp.clicrbs.com.br/brasilolimpico/2013/08/25/maratona-da-cidade-do-mexico-tem-morte-de-corredor-mexicano-e-vitorias-peruanas/?topo=52,1,1,,171,77

Mundial define temperatura máxima após morte na maratona aquática 

17 de Julho de 2013
Pressionado por diversos países, principalmente pelos Estados Unidos, o comitê técnico do Mundial de Barcelona decidiu nesta quarta-feira que a temperatura máxima para a maratona aquática será 31º C, algo que até então não estava definido. A mínima é 16º C.

Influenciou na alteração a morte do americano Frances Crippen, em 2010, durante etapa da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas, em Al Fujayrah, nos Emirados Árabes Unidos. Na ocasião, a temperatura da água marcou no mínimo 33ºC.

"Acho que o mais correto era procurar uma combinação de temperaturas (da água e do ambiente) para se estabelecer um padrão ideal para a prática deste esporte. Para mim, uma prova com água a 28º C torna-se proibitiva em um local em que esteja a mais de 40º C de temperatura e ao mesmo tempo seria perfeitamente possível de competir, mesmo com a água um pouco abaixo dos 16º C, pois o sol iria esquentando as costas do nadador", disse Igor de Souza, chefe da equipe brasileira de maratonas.

http://esportes.terra.com.br/mundial-define-temperatura-maxima-apos-morte-na-maratona-aquatica,dd3206903e5ef310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html 

  Os riscos da maratona

Estudos mostram que corridas longas  são arriscadas mesmo para quem não tem problemas cardíacos 

Um estudo publicado na reputada revista de cardiologia Circulation, feito por especialistas do Hospital Geral de Massachusetts, porém, indica que correr tanto pode ser um exagero mesmo para pessoas que não apresentam fatores cardiológicos de risco.
Os pesquisadores fizeram ecocardiogramas em sessenta corredores antes e depois da maratona de Boston, uma das mais importantes dos Estados Unidos. O resultado foi assustador. Seis em cada dez apresentaram aumento dos níveis de troponina, uma proteína indicadora de dano às células cardíacas. Quatro em dez tinham níveis de troponina altos o suficiente para indicar destruição de células. O mais preocupante é que nenhum dos testados se queixava de dor no peito ou mal-estar. Conclusão: correr faz bem à saúde, mas longas distâncias criam o risco de infarto mesmo para quem não tem problemas cardíacos. "A maratona é uma overdose de uma atividade, em tese, benéfica", resume um dos autores do estudo, o médico Arthur Siegel, diretor do McLean Hospital, em Massachusetts, e professor de medicina na Universidade Harvard. "O paradoxo é que, ao mesmo tempo em que as pessoas ativas estão mais protegidas contra doenças cardíacas, quanto mais exercício se faz, maior o risco de um ataque do coração." 
A situação pode ser ainda pior porque mortes ocorridas horas ou dias depois da prova não são registradas.
 Os riscos à saúde não são restritos à maratona. Um dos maiores incentivadores das corridas, o escritor James Fixx, morreu de ataque cardíaco quando participava de uma prova de 7 quilômetros. 

http://veja.abril.com.br/201206/p_101.html

Tuesday, 24 September 2013

Emergências e alucinações Desidratação, hipoglicemia, hiponatremia, hipotermia são as ocorrências mais comuns em uma prova de longa distância

São nas 12 horas ou nos 50 quilômetros iniciais que ocorrem as primeiras desistências em uma prova longa como a BR 135, segundo o diretor da Ultramaratona BR135, Mário Lacerda.
E foi o que a reportagem constatou acompanhando os 217 quilômetros da competição. No final da tarde do primeiro dia, com cerca de 10 horas e quase 70 quilômetros de prova, na praça central da cidade de Andradas, aconteceu uma das primeiras baixas. O engenheiro Alexei Caio, de 36 anos, de São Paulo, diabético, apresentou sintomas de hiponatremia (fraqueza, náuseas, desorientação) e procurou a equipe médica. “Errei na ingestão de líquidos”, admitiu.

http://saude.ig.com.br/bemestar/emergencias+e+alucinacoes/n1237972742838.html

Coração de ultramaratonista tem comportamento de infarto

Diretora médica do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (ICDF) e corredora, Núbia Vieira está realizando uma pesquisa cujo objetivo é acompanhar o comportamento do coração dos atletas em provas de longas distâncias.
“As primeiras alterações sérias aparecem a partir de 50 quilômetros de prova”, diz.
São três os marcadores cardíacos analisados no estudo.
O CPK indica morte ou sofrimento muscular. A CK-MB indica morte ou sofrimento muscular cardíaco. Por fim, a BNP indica disfunção do músculo do coração. 
Após uma ultramaratona os valores normais desses marcadores podem ficar entre 3 e 50 vezes maiores.
“Se o resultado do exame de sangue de um ultramaratonista for analisado por um cardiologista que não saiba que o paciente participou de uma prova de longa distância, o médico diagnosticará infarto agudo no miocárdio, com indicação de internação em UTI e intervenção com drogas para estabilização do quadro”, explica Núbia. Mesmo assim a especialista não condena as provas de endurance.
 O estudo do ICDF continua em andamento, buscando entender que tipos de treinamentos e corridas seriam mais benéficos ao coração.

http://saude.ig.com.br/bemestar/coracao+de+ultramaratonista+tem+comportamento+de+infarto/n1237973204708.html

Professor da USP morre em maratona aos 29 anos

 

Feidípedes, o "primeiro maratonista": um mau começo 

Correu da cidade de Maratona até Atenas para avisar a vitória dos gregos sobre os persas. Morreu ao dar a feliz notícia. 

Morte-SP: Professor da USP morre após completar meia maratona em Ribeirão Preto


SÃO PAULO, SP, 22 de setembro (Folhapress) - O professor de economia da USP de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) Maurício Jorge Pinto de Souza morreu na manhã de hoje após completar os 21 quilômetros de uma prova de corrida na cidade.
De acordo com nota divulgada à imprensa pela organização do evento, Souza teve uma parada cardiorrespiratória após concluir a meia maratona, que foi realizada na via Norte, periferia do município.
Ele foi atendido pela equipe da UTI móvel do hospital São Francisco e pelo médico da prova, Jorge Parada, sendo transferido à UBDS (Unidade Básica Distrital de Saúde) Central, onde não resistiu e morreu.
Souza era professor na FEA (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade) desde 2010 e coordenava um programa de pesquisa em agronegócios da unidade no campus de Ribeirão.
O corpo de Souza foi velado hoje em Ribeirão e, em seguida, foi encaminhado a Santo Ângelo (RS), onde será sepultado.

http://www.ovale.com.br/ultimas/morte-sp-professor-da-usp-morre-apos-completar-meia-maratona-em-ribeir-o-preto-1.449219

Morte numa Corrida de 10K em Curitiba 

Neste domingo (18/08/2013), um senhor de 51 anos morreu durante¹ a corrida de 10Km da Adidas em Curitiba-PR.  Segundo as notícias, foi um infarto.

http://professoradolfo.blogspot.com.br/2013/08/morte-numa-corrida-de-10k-em-curitiba.html

 A edição deste domingo da Meia Maratona de Stuttgart, na Alemanha, ficou ensombrada pela trágica morte de um jovem de 24 anos, vítima de insuficiência cardíaca, segundo apuraram os exames preliminares.


O jovem, residente na cidade, ter-se-á sentido mal após ter cortado a meta, tombando inconsciente. As tentativas de reanimação não resultaram e o jovem acabou por falecer no local.

A Meia Maratona de Stuttgart, que leva vinte edições, contava com uma vasta equipa de 200 elementos ligados à saúde e com um espaço equipado para prestar cuidados em caso de emergência. Cerca de uma centena de corredores necessitaram de assistência, alguns dos quais com problemas do foro  
http://maisatleta.weebly.com/2/post/2013/06/morte-jovem-morre-aps-completar-a-meia-maratona-de-stuttgart.html


Maratona de Tel Aviv cancelada após morte por calor 
19/03/2013 A organização da Maratona de Tel Aviv, prevista para a próxima sexta-feira (22), anunciou, na última segunda-feira (18), a decisão cancelar a prova devido à onda de calor que se estabeleceu na região. O estopim para a suspensão foi a morte de um corredor durante uma meia maratona na mesma cidade, na última sexta (16), provocada pelo aumento da temperatura. A parada cardíaca do atleta de 29 anos, cujo nome não foi revelado, não foi a única consequência do calor de 32 graus : mais de 50 participantes precisaram de atendimento médico. Ao todo, foram hospitalizados 24 corredores, quatro deles em coma induzido. Diante dos acontecimentos, autoridades médicas solicitaram o cancelamento da prova de sexta - para quando a meteorologia estima 31 graus de temperatura.

http://corre10.ne10.uol.com.br/site/home/41352;70411;09;2590;19094.php

Maratona da Cidade do México tem morte de corredor mexicano

25 de agosto de 2013 A prova mexicana acabou sendo marcada pela morte do corredor Jorge Saldaña Cerrillo, de 38 anos, que sofreu uma parada respiratória com provável infarto do miocárdio, de acordo com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (Sedesa).
http://wp.clicrbs.com.br/brasilolimpico/2013/08/25/maratona-da-cidade-do-mexico-tem-morte-de-corredor-mexicano-e-vitorias-peruanas/?topo=52,1,1,,171,77

Mundial define temperatura máxima após morte na maratona aquática 

17 de Julho de 2013
Pressionado por diversos países, principalmente pelos Estados Unidos, o comitê técnico do Mundial de Barcelona decidiu nesta quarta-feira que a temperatura máxima para a maratona aquática será 31º C, algo que até então não estava definido. A mínima é 16º C.

Influenciou na alteração a morte do americano Frances Crippen, em 2010, durante etapa da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas, em Al Fujayrah, nos Emirados Árabes Unidos. Na ocasião, a temperatura da água marcou no mínimo 33ºC.

"Acho que o mais correto era procurar uma combinação de temperaturas (da água e do ambiente) para se estabelecer um padrão ideal para a prática deste esporte. Para mim, uma prova com água a 28º C torna-se proibitiva em um local em que esteja a mais de 40º C de temperatura e ao mesmo tempo seria perfeitamente possível de competir, mesmo com a água um pouco abaixo dos 16º C, pois o sol iria esquentando as costas do nadador", disse Igor de Souza, chefe da equipe brasileira de maratonas.

http://esportes.terra.com.br/mundial-define-temperatura-maxima-apos-morte-na-maratona-aquatica,dd3206903e5ef310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html 

  Os riscos da maratona

Estudos mostram que corridas longas  são arriscadas mesmo para quem não tem problemas cardíacos 

Um estudo publicado na reputada revista de cardiologia Circulation, feito por especialistas do Hospital Geral de Massachusetts, porém, indica que correr tanto pode ser um exagero mesmo para pessoas que não apresentam fatores cardiológicos de risco.
Os pesquisadores fizeram ecocardiogramas em sessenta corredores antes e depois da maratona de Boston, uma das mais importantes dos Estados Unidos. O resultado foi assustador. Seis em cada dez apresentaram aumento dos níveis de troponina, uma proteína indicadora de dano às células cardíacas. Quatro em dez tinham níveis de troponina altos o suficiente para indicar destruição de células. O mais preocupante é que nenhum dos testados se queixava de dor no peito ou mal-estar. Conclusão: correr faz bem à saúde, mas longas distâncias criam o risco de infarto mesmo para quem não tem problemas cardíacos. "A maratona é uma overdose de uma atividade, em tese, benéfica", resume um dos autores do estudo, o médico Arthur Siegel, diretor do McLean Hospital, em Massachusetts, e professor de medicina na Universidade Harvard. "O paradoxo é que, ao mesmo tempo em que as pessoas ativas estão mais protegidas contra doenças cardíacas, quanto mais exercício se faz, maior o risco de um ataque do coração." 
A situação pode ser ainda pior porque mortes ocorridas horas ou dias depois da prova não são registradas.
 Os riscos à saúde não são restritos à maratona. Um dos maiores incentivadores das corridas, o escritor James Fixx, morreu de ataque cardíaco quando participava de uma prova de 7 quilômetros. 

http://veja.abril.com.br/201206/p_101.html