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Tuesday, 24 June 2025

Nova concepção internacional de saúde

Não é muito sábio esperar pela sede para começar a cavar o poço" 
 Nei Ting, Canon de Medicina do Imperador Amarelo, 5000 aC 

Já fazemos parte da aldeia global há algum tempo e vivemos em plena era das comunicações; no entanto, muito pouco se sabe - e se estuda - sobre a civilização viva mais antiga do planeta. Um de seus maiores tesouros, sua multimilenar Medicina tradicional, é um bom exemplo. 

No Congresso Mundial da OMS sobre Medicinas Tradicionais, em 2008, foi adotada a Declaração de Beijing que, entre outras coisas, enfatizou que o conhecimento das Medicinas Tradicionais, seus tratamentos e práticas devem ser respeitados, preservados, promovidos e comunicados ampla e adequadamente.[1] A OMS reconhece dois tipos de Medicina: a Medicina moderna ocidental e a Medicina Tradicional, que é definida como "a soma total de conhecimentos, habilidades e práticas baseadas nas teorias e experiências de diferentes culturas, usadas para manter a saúde bem como para prevenir, diagnosticar, melhorar ou tratar doenças físicas e mentais”.[2] 
Frequentemente descrito como "Meditação em movimento", o Tai Chi poderia muito bem ser chamado de "Medicação em movimento", pois pode ajudar a tratar ou prevenir muitos problemas de saúde relacionados com a idade, e ainda pode ser a atividade perfeita para o resto da vida. O Tai Chi é uma forma lenta e suave de exercício que não deixa ninguém perder o fôlego, embora aborde os principais componentes da aptidão: força muscular, flexibilidade, equilíbrio e condicionamento aeróbico (em menor grau). Os movimentos do Tai Chi são circulares e nunca forçados, os músculos ficam relaxados e não tensos, as articulações não ficam totalmente estendidas ou dobradas, e os tecidos conectivos não são esticados. 
Esta breve descrição do Tai Chi é da Universidade de Harvard. 
Sem dores, grandes benefícios.
Segundo estudos, o Tai Chi quando combinado com o tratamento médico padrão, pode auxiliar em muitos problemas tais como: * Artrite: Reduz a dor (osteoartrite severa do joelho); melhora significativamente a flexibilidade e retarda o processo da doença em pacientes com espondilite anquilosante (inflamação dolorosa e debilitante que afeta a coluna vertebral). * Baixa densidade óssea: Uma maneira segura e eficaz para manter a densidade óssea em mulheres pós-menopáusicas. 

Prof. David Hruodbeorth

Jornal Maturidades PUCSP, nº 49

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