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Wednesday, 14 February 2018

MÉDICOS PORTUGUESES BATENDO DE FRENTE CONTRA A OMS.

A situação em TODA a área da saúde no BR é diferente?
Representante da Ordem dos médicos (Portugal) afirmou que a criação de cursos de formação de quatro anos “em práticas que não têm base científica constitui um perigo para a saúde e para as finanças dos portugueses”. 
Nos WHO Benchmarks for Training in Traditional Chinese Medicine, está prevista, na primeira categoria, cursos de no mínimo 2460 horas (*), três ou quatro anos, em regime integral oferecidos por instituição devidamente equipada (faculdade ou universidade). 
"Os programas são projetados para produzir praticantes de MTC qualificados para praticar como profissionais de saúde em cuidados primários, de forma independente ou como membros de uma equipe de cuidados de saúde, no nível da comunidade ou dentro de centros de saúde ou hospitais.

(*) 1560 h de teoria e laboratório/prática clínica e 900 h de prática clínica supervisionada.

http://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/medicos-contra-licenciatura-em-medicina-chinesa-ameacam-com-formas-ineditas-de-protesto?utm_medium=Social

Friday, 9 February 2018

POLICY ON ETHNICITY AND HEALTH - Provisional Agenda

POLICY ON ETHNICITY AND HEALTH
Provisional Agenda Item 45


Recognition of ancestral knowledge and traditional and complementary medicine

18. This priority line of action is aimed at promoting knowledge dialogue to facilitate the  development  and  strengthening  of  intercultural  health  models  as  a  way  of  achieving people-and  community-centered  healthcare.  To  this  end,  national  policy  frameworks, instruments,  resources,  and  procedures  should  consider  the  different  world  views  of indigenous  peoples,  Afro-descendants,  Roma,  and  members  of  other  ethnic  groups,  as applicable to the national context.

19. As  a  prerequisite  for   knowledge  dialogue  it  is  necessary  to  foster  a  new appreciation of traditional knowledge, practices, and cultural expressions, and to promotethese through each culture’s own transmission mechanisms. This should be taken into accountnot  only  in  relation  to  care  in  sickness  but  also  for  health  promotion  andappropriate care at death.

20. Harnessing  the  potential  contribution  of  traditional  and  complementary  medicine to  health,  wellness,  and  people-centered  health  care  is  one  of  the  goals  of  the  WHO Traditional  Medicine  Strategy  2014-2023(27). 
Recognition  of  ancestral  knowledge  is essential for tapping the potential of traditional medicine to contribute to universal access to  health  and  universal  health  coverage,  including  the  linkage or  integration  of  these services  in  national  health  systems  and  the  adoption  of  self-care  interventions  with  an intercultural approach. 



file:///C:/Users/A01140/AppData/Local/Temp/CSP29-7-e-7.pdf

WHO/PAHO POLICY ON ETHNIC ITY AND HEALTH



RESOLVES:

2. To urge the Member States, as appropriate, and taking their national context, regulatory frameworks, priorities, and financial and budgetary situation into account, to: 


f) promote the generation of knowledge and dedicated spaces for ancestral medicine and wisdom to strengthen the intercultural approach to health

http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/34242/CE160-r11-e.pdf?sequence=1&isAllowed=y
 

Strategic Plan of the Pan American Health Organization 2014-2019








http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/7654/CD53-OD345-p.pdf?sequence=15&isAllowed=y