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Tuesday, 18 December 2018

PUCSP - CURSO DE FÉRIAS DE TAI CHI CHUAN

CURSO DE FÉRIAS DE TAI CHI CHUAN PELA PUCSP



O Tai Chi é uma “medicação em movimento” que pode ser a atividade perfeita para toda a vida e prevenir ou aliviar muitos males do envelhecimento, segundo Harvard.

Corpo Docente: Prof. Dr. Ruy Cezar do Espírito Santo e Prof. David Hruodbeorht.
Participação especial de Mestre Liu Chih Ming e professores convidados. (*)

Público-Alvo: Profissionais e estudantes da área da educação, da saúde, da filosofia, das terapias naturais, atletas, artistas marciais, artistas corporais, gestores de saúde e pessoas interessadas em estilos de vida natural, melhor qualidade de vida e em métodos seguros e tradicionais de cuidados de saúde, especialmente os preventivos.

Inscrições abertas. Garanta sua vaga. (11) 3124 9600. inscricaocogeae@pucsp.br

(*) Participações confirmadas: Prof. Dr. Orley Dulcetti Jr. e Profa. Dra. Beltrina Corte.

Saturday, 3 November 2018

GRANDE NOTÍCIA PARA AS MEDICINAS TRADICIONAIS BR


PRIMEIRO CURSO DE BACHARELADO DE ACUPUNTURA BR



Este é um ano de muitas coincidências. Há exatos 70 foi criada a OMS, idealizada por China e BR. Em 1978 ocorreu a reunião de Alma- Ata, onde oficialmente foi recomendado aos países membros que incluíssem os profissionais das Medicinas Tradicionais em cuidados primários e em 2008 houve o Congresso da OMS de Medicina Tradicional onde foi adotada a Declaração de Beijing.
Completou cinco anos o UNESCO Report of the IBC on Traditional Medicine Systems and their Ethical Implications (2013) e, entre as muitas Resoluções da Assembleia Mundial de Saúde temos:
WHA31.33 (1978) Medicinal Plants e
WHA41.19 (1988) Traditional Medicine and Medicinal Plants.
A introdução de medidas para REGULAMENTAR A ACUPUNTURA já constava na Resolução WHA44.34 (1991).
WHA56.31 (2003) Traditional Medicine: reconhecer o papel de determinados profissionais tradicionais como um dos importantes recursos dos serviços de cuidados primários de saúde; promover e apoiar, se necessário, a formação e, se necessário, a reciclagem de profissionais MT; criar sistemas para a qualificação, acreditação ou licenciamento dos profissionais MT e fornecer informações confiáveis sobre MT/MCA para os consumidores e fornecedores”.
WHA61.21 (2008) Global Strategy and Plan of Action on Public Health, Innovation and Intellectual Propert.
Embora as datas não sejam redondas, existem outros trabalhos igualmente importantes da OMS como:
• Guidelines for Training Traditional Health Practitioners in Primary Health Care (1995);
• WHO Guidelines on Basic Training and Safety in Acupuncture (1999);
• Resolução WHA62.13 (2009) Traditional medicine;
• Resolução WHA67.18 (2014) Traditional medicine;
• WHO Guidelines on Developing Consumer Information on Proper Use of Traditional, Complementary and Alternative Medicine 2004;
• WHO Global Atlas of Traditional, Complementary and Alternative Medicine (2005) e
• Benchmarks for Training inTraditional/Complementary and Alternative Medicine: Benchmarks for Training in Traditional Chinese Medicine (2010).
A OMS lançou como parte da implementação das Resoluções WHA56.31 e WHA62.13 uma série de Parâmetros de Referência para formação em algumas Medicinas Tradicionais.
É importante ressaltar que quando se fala em medicina, seja ela moderna ocidental ou tradicional, em primeiro lugar deve-se levar em conta a proteção do consumidor, a segurança do paciente e seu direito de escolha do tratamento com base em informações confiáveis.
Outra questão fundamental.
Segundo as Diretrizes da OMS para Acupuntura, para manter sob controle a situação onde a exploração comercial da formação em Acupuntura não é incomum, com todas as consequências nefastas que disso decorrem, SISTEMAS DE EXAMES E LICENCIAMENTO SÃO NECESSÁRIOS PARA GARANTIR A COMPETÊNCIA dos formandos e para evitar a prática não autorizada. E enquanto não houver sistemas oficiais BR para a qualificação, acreditação ou licenciamento dos profissionais MT-no caso os acupunturistas- como recomendam as Resoluções WHA56.31 e WHA62.13, exames de proficiência internacionais de entidades ligadas á OMS como os da World Federation of Acupuncture-Moxibustion Societies (WFAS) e World Federation of Chinese Medicine Societies (WFCMS), das quais o Dr Sohaku é diretor e membro acadêmico, são essenciais para a proteção do consumidor.
Esperamos que esta Escola de Acupuntura auxilie na regulamentação dos profissionais da medicina tradicional, facilite a criação por parte do governo de sistemas de qualificação, acreditação ou licenciamento de profissionais da medicina tradicional e a integração destes profissionais no sistema nacional de saúde, e possibilite a criação de Escolas superiores da verdadeira Acupuntura, como já deixava muito claro o PLS 480/03 da Senadora Fatima Cleide: cursos superiores de Acupuntura manterão elevado o nível da prática no país e evitarão a DESTRUIÇÃO DA ACUPUNTURA PELAS DIVERSAS ESPECIALIDADES, uma vez que preservarão os VERDADEIROS ACUPUNTORES com TODO seu EMBASAMENTO TEÓRICO E VISÃO HOLÍSTICA.
TRADITIONAL MEDISIN deseja pleno sucesso à mais esta iniciativa do Dr. Sohaku Bastos.

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Sunday, 12 August 2018

Diretrizes da OMS para o desenvolvimento de informações ao consumidor sobre Medicinas Tradicional, Complementar e Alternativa

MUUITA ATENÇÃO: DE OLHO NO MARKETING!

Nem tudo que é vendido como sendo "natural" é seguro, eficaz, tem qualidade comprovada ou realmente é natural. Relatórios recentes mostraram, além de benefícios, riscos associados aos diferentes tipos de Medicinas Tradicional, Complementar e Alternativa. É extremamente necessário desenvolver informações CONFIÁVEIS para atender às necessidades dos consumidores que cada vez mais procuram pelas MT/MCA.

As Diretrizes da OMS para o desenvolvimento de informações ao consumidor "tornam possível construir uma base sólida de opções de cuidados de saúde que irá apoiar os cidadãos no exercício do seu direito de fazer escolhas informadas".
De acordo com tais Diretrizes é extremamente importante criar condições para a utilização correta das Medicinas Tradicional, Complementar e Alternativa e uma das condições é a "necessidade de se certificar de que os consumidores estejam bem informados e conscientes das estratégias e tratamentos destas medicinas, de modo a capacitá-los a tomar decisões apropriadas sobre como melhorar a sua saúde".
Segundo a OMS, embora hoje em dia os consumidores tenham amplo acesso a vários tratamentos e terapias de MT/MCA, geralmente não têm informações suficientes sobre o que saber ou verificar ao usar o MT/MCA para evitar danos desnecessários.
As Diretrizes da OMS fornecem aos governos e outras partes interessadas envolvidas no desenvolvimento de informações ao consumidor uma visão geral dos princípios e atividades gerais necessários para o desenvolvimento de informações confiáveis, e é uma referência útil aos consumidores para orientá-los sobre as informações que precisam ter, a fim de escolher uma terapia de MT/MCA segura e eficaz.

Higienização das mãos



Estudo de análise multicêntrica do cumprimento da higiene das mãos 

Thursday, 9 August 2018

Dia Da Medicina Tradicional Africana 2018

A Assembleia Mundial de Saúde soma uma dúzia de Resoluções sobre Medicina Tradicional

Cerca de 80% da população da África depende da Medicina Tradicional para as necessidades básicas de saúde e, em alguns casos, a Medicina Tradicional é o ÚNICO serviço de saúde disponível, próximo e economicamente acessível para muitas pessoas no continente. 
Em 2000 o Comitê Regional Africano adotou uma resolução sobre a Promoção do Papel da Medicina Tradicional nos Sistemas de Saúde baseada no reconhecimento, institucionalização, pesquisa, propriedade intelectual e defesa da Medicina Tradicional.
Os governos da região instauraram a Década da Medicina Tradicional Africana (2001-2010) e, em 2003, aprovaram um Plano de Ação para implementá-la. 
Desde 2003 todos os 46 países da região, cientistas e profissionais das duas formas de medicina comemoram o Dia da Medicina Tradicional Africana.
A Organização Mundial da Saúde (WHO AFRO) designou oficialmente o dia 31 de agosto como Dia da Medicina Tradicional Africana. 
Em 2007, a pesquisa em MT foi declarada uma prioridade e reconhecida como necessidade pela Declaração de Argel sobre Investigação em Saúde (2008).
Trinta nos depois, a Declaração de Ouagadougou, Burkina Faso (2008) reiterou a Declaração de Ama-Ata, que reconheceu os profissionais da Medicina Tradicional como parte do pessoal das equipes de cuidados primários de saúde.
Universidades incluíram a MT nos currículos dos cursos de medicina e farmácia e programas de formação foram criados para estudantes da área da saúde sobre MT e para profissionais de MT.
Entre os resultados de um inquérito africano (2010) sobre os progressos realizados abrangendo 39 países, todos criaram um Gabinete de MT junto ao Ministério da Saúde e desenvolveram políticas nacionais; 28 criaram Institutos de Pesquisas e quadros jurídicos para a prática; 25 países possuíam sua Comissão Nacional de experts e 21, legislação ou regulamentação para a prática profissional da MT.
No Senegal há uma ONG internacional chamada PROMETRA que tem como objetivo preservar a Medicina Tradicional Africana.
O exemplo africano será um dia seguido no Brasil?




https://www.facebook.com/events/983584345156968/

Sunday, 10 June 2018

NEE!!TERAPEUTAS QUEREM REGULAMENTAÇÃO E INCLUSÃO NO SISTEMA DE SAÚDE

Ficção. NEE!!TERAPEUTAS QUEREM PL DE REGULAMENTAÇÃO E INCLUSÃO NO SISTEMA DE SAÚDE

O prof. Kafuringa, elemento canalizador da NEE!!TERAPIA, revolucionária técnica, criou a "Ordem dos Terapeutas que Dizem NEE!!", realizou 2 Congressos Mundiais, e também criou 72 instituições, entre elas associações, ONGs, grêmios, centros de estudos, salas de chat, etc.
Vivendo no lendário Ducado de KRÆTA, único pais europeu que fala inglês, já tem audiência marcada com a Arquiduquesa onde tratará da inclusão da NEE!!terapia no sistema de saúde do minúsculo reino, a regulamentação da profissão e verbas para pesquisas com drosophilas.

Brasil na presidência do Conselho Executivo da OMS

AGORA VAI... 
Brasil na presidência do Conselho Executivo da OMS

RESSALTANDO QUE TEMOS DOZE RESOLUÇÕES DA ASSEMBLEIA MUNDIAL DE SAÚDE SOBRE MEDICINA TRADICIONAL

Humor. INVENTADA A NEE!!TERAPIA

INVENTADA A NEE!!TERAPIA

Os terapeutas que dizem NEE!! 

Após anos de estudos, reflexões e pesquisas o Prof. Karufinga teve uma visão. No lendário Monte Python ele teve acesso a altos conhecimentos e a partir disso conseguiu desenvolver um revolucionário método: a NEE!!TERAPIA.
Os primeiros grupos de NEE!!terapeutas já estão se articulando para criar a ORDEM DOS TERAPEUTAS QUE DIZEM NEE!! 
A formação em NEE!!TERAPIA se dá em cursinhos de fins de semana e vai de vento em popa; também já está disponível em EAD.


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Saturday, 9 June 2018

2018 African Traditional Medicine Day

Dia Da Medicina Tradicional Africana


A Assembleia Mundial de Saúde soma uma dúzia de Resoluções sobre Medicina Tradicional.
Cerca de 80% da população da África depende da Medicina Tradicional para as necessidades básicas de saúde e, em alguns casos, a Medicina Tradicional é o ÚNICO serviço de saúde disponível, próximo e economicamente acessível para muitas pessoas no continente. 
Em 2000 o Comitê Regional Africano adotou uma resolução sobre a Promoção do Papel da Medicina Tradicional nos Sistemas de Saúde baseada no reconhecimento, institucionalização, pesquisa, propriedade intelectual e defesa da Medicina Tradicional.
Os governos da região instauraram a Década da Medicina Tradicional Africana (2001-2010) e, em 2003, aprovaram um Plano de Ação para implementá-la. 
Desde 2003 todos os 46 países da região, cientistas e profissionais das duas formas de medicina comemoram o Dia da Medicina Tradicional Africana.
A Organização Mundial da Saúde (WHO AFRO) designou oficialmente o dia 31 de agosto como Dia da Medicina Tradicional Africana. 
Em 2007, a pesquisa em MT foi declarada uma prioridade e reconhecida como necessidade pela Declaração de Argel sobre Investigação em Saúde (2008).
Trinta nos depois, a Declaração de Ouagadougou, Burkina Faso (2008) reiterou a Declaração de Ama-Ata, que reconheceu os profissionais da Medicina Tradicional como parte do pessoal das equipes de cuidados primários de saúde.
Universidades incluíram a MT nos currículos dos cursos de medicina e farmácia e programas de formação foram criados para estudantes da área da saúde sobre MT e para profissionais de MT.
Entre os resultados de um inquérito africano (2010) sobre os progressos realizados abrangendo 39 países, todos criaram um Gabinete de MT junto ao Ministério da Saúde e desenvolveram políticas nacionais; 28 criaram Institutos de Pesquisas e quadros jurídicos para a prática; 25 países possuíam sua Comissão Nacional de experts e 21, legislação ou regulamentação para a prática profissional da MT.
No Senegal há uma ONG internacional chamada PROMETRA que tem como objetivo preservar a Medicina Tradicional Africana.
O exemplo africano será um dia seguido no Brasil?

Tuesday, 8 May 2018

Carissa Etienne in Brazil


Carissa Etienne, diretora da OPAS, participou do 1º Congresso Internacional de Práticas Integrativas e Saúde Pública no Rio de janeiro, BR, e revelou que “Cuba reconheceu a medicina natural e tradicional como uma especialidade médica; disse ainda que nos Estados Unidos e Canadá os médicos da medicina moderna ocidental podem ser board-certified em medicina integrativa (*).

Dra.  Etienne  também citou Alma- Ata, onde os profissionais de Medicinas Tradicionais foram reconhecidos como membros a serem incorporados em equipes de cuidados primários de saúde.

Infelizmente no Brasil isto não aconteceu.

(*) Board-certified  é um certificado que demonstra experiência em uma especialidade


http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5608:diretora-da-opas-traca-panorama-da-medicina-tradicional-nas-americas-em-evento-no-rio-de-janeiro&Itemid=820

Thursday, 3 May 2018

World Health Organization and Traditional Medicine

(...) The Resolution WHA29.72 (1976) requested to the Director-general to encourage the development of health teams trained, including health workers for PHC, and “taking into account, “the man power reserve constituted by those practicing TM” [5].

A “social contract in health” was established in 1977, according to Dr. Halfdan Mahler, former Director-general of WHO: the Resolution WHA30.43 decided that: “the main social target of governments and WHO in the coming decades should be the attainment by all the citizens of the world by the year 2000 of a level of health that will permit them to lead a socially and economically productive life.

In 1979, the World Health Assembly WHA 32.30 unanimously endorsed the Alma-Ata Declaration (1978) and adopted the “Heath for All” as the priority for the international organism; the UN General Assembly (Res 34/58) also endorsed the strategy, one year later (...)




Monday, 16 April 2018

Dr. Tedros Ghebreyesus and Traditional Medicine in Brazil

Dear Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus (WHO Director-General)
We ask the Director-General to remind the Brazilian government, in the WHO member state condition, the regulation of Traditional Medicine, according to the WHO Traditional Medicine Strategy 2014–2023, and the importance the implementation the Resolutions of the World Health Assemblies on Traditional Medicine, like the ones that follow:
RESOLUTION WHA29.72 (1976) include the reserve power of human resources made up of those who practice TRADITIONAL MEDICINE in PHC, primary health care;
WHA30.49 (1977): Immediate, practical and effective measures and use of their traditional medicine systems with appropriate regulation;
EB63.R4 (1979): engaging practitioners of traditional medicines in PHC, primary health care teams and undertaking appropriate measures to effectively regulate and control traditional medical practices;
WHA40.33 (1987): Optimally use professionals of traditional systems of medicine in PHC, primary health care;
WHA41.19 (1988): Promote inter-country meetings to disseminate knowledge and exchange experiences on Traditional Medicines;
WHA42.43 (1989): Make a complete assessment of traditional medical systems; encourage collaboration between universities, health services, training institutions and relevant international organizations in the scientific evaluation of traditional forms of medical treatment and their application where appropriate in modern health care;
WHA44.34 (1991): Introduce measures for the regulation and control of acupuncture methods;
WHA56.31 (2003) to promote and support, if necessary and in accordance with national circumstances, the provision of training and, where appropriate, retraining of traditional medicine practitioners, and a system of qualification, accreditation or licensing of medical professionals traditional; recognize the role of some traditional medicine practitioners as one of the important resources of PHC, primary health care services; provide adequate support for TM research; provide reliable information on TM and complementary and alternative medicine to consumers and suppliers; promote proper traditional medicine education in medical schools;
WHA61.21 (2008): Encourage research and development of traditional medicine; define research priorities in traditional medicine; encourage and promote innovation policies in the field of traditional medicine; promote the establishment of standards to ensure the quality, safety and efficacy of traditional medicine, including by funding research needed to establish such standards;
WHA62.13 (2009): Establish systems for the qualification, accreditation or licensing of TM professionals; respect, preserve and communicate the knowledge and treatment of MT;
WHA67.18 (2014): implement the WHO Strategy 2014-2023 of Traditional Medicine, which is explicit in item 4.2.2, Strategic direction 2. Strategic action for Member States, 6, 7, 8.
World Health Assembly Resolutions:
WHA67.18 (2014) Traditional medicine;
WHA62.13 (2009) Traditional medicine;
WHA61.21 (2008) Global strategy and plan of action on public health, innovation and intellectual property;
WHA56.31 (2003) Traditional medicine;
WHA44.34 (1991) Traditional medicine and modern health care;
WHA42.43 (1989) Traditional medicine and modern health care;
WHA41.19 (1988) Traditional medicine and medicinal plants;
WHA40.33 (1987) Traditional medicine;
WHA31.33 (1978) Medicinal plants;
WHA30.49 (1977) Promotion and development of training and research in traditional medicine;
WHA29.72 (1976) Health manpower development and
WHA22.54 (1969) Establishment of pharmaceutical production in developing countries.
And Executive Board Resolutions:
EB134.R9 (2014) Traditional medicine;
EB124.R9 (2009) Traditional medicine;
EB111.R12 (2003) Traditional medicine;
EB87.R24 (1991) Traditional medicine and modern health care and
EB63.R4 (1979) Traditional medicine programme.
Thank you.
By facebook

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Wednesday, 14 February 2018

MÉDICOS PORTUGUESES BATENDO DE FRENTE CONTRA A OMS.

A situação em TODA a área da saúde no BR é diferente?
Representante da Ordem dos médicos (Portugal) afirmou que a criação de cursos de formação de quatro anos “em práticas que não têm base científica constitui um perigo para a saúde e para as finanças dos portugueses”. 
Nos WHO Benchmarks for Training in Traditional Chinese Medicine, está prevista, na primeira categoria, cursos de no mínimo 2460 horas (*), três ou quatro anos, em regime integral oferecidos por instituição devidamente equipada (faculdade ou universidade). 
"Os programas são projetados para produzir praticantes de MTC qualificados para praticar como profissionais de saúde em cuidados primários, de forma independente ou como membros de uma equipe de cuidados de saúde, no nível da comunidade ou dentro de centros de saúde ou hospitais.

(*) 1560 h de teoria e laboratório/prática clínica e 900 h de prática clínica supervisionada.

http://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/medicos-contra-licenciatura-em-medicina-chinesa-ameacam-com-formas-ineditas-de-protesto?utm_medium=Social

Friday, 9 February 2018

POLICY ON ETHNICITY AND HEALTH - Provisional Agenda

POLICY ON ETHNICITY AND HEALTH
Provisional Agenda Item 45


Recognition of ancestral knowledge and traditional and complementary medicine

18. This priority line of action is aimed at promoting knowledge dialogue to facilitate the  development  and  strengthening  of  intercultural  health  models  as  a  way  of  achieving people-and  community-centered  healthcare.  To  this  end,  national  policy  frameworks, instruments,  resources,  and  procedures  should  consider  the  different  world  views  of indigenous  peoples,  Afro-descendants,  Roma,  and  members  of  other  ethnic  groups,  as applicable to the national context.

19. As  a  prerequisite  for   knowledge  dialogue  it  is  necessary  to  foster  a  new appreciation of traditional knowledge, practices, and cultural expressions, and to promotethese through each culture’s own transmission mechanisms. This should be taken into accountnot  only  in  relation  to  care  in  sickness  but  also  for  health  promotion  andappropriate care at death.

20. Harnessing  the  potential  contribution  of  traditional  and  complementary  medicine to  health,  wellness,  and  people-centered  health  care  is  one  of  the  goals  of  the  WHO Traditional  Medicine  Strategy  2014-2023(27). 
Recognition  of  ancestral  knowledge  is essential for tapping the potential of traditional medicine to contribute to universal access to  health  and  universal  health  coverage,  including  the  linkage or  integration  of  these services  in  national  health  systems  and  the  adoption  of  self-care  interventions  with  an intercultural approach. 



file:///C:/Users/A01140/AppData/Local/Temp/CSP29-7-e-7.pdf

WHO/PAHO POLICY ON ETHNIC ITY AND HEALTH



RESOLVES:

2. To urge the Member States, as appropriate, and taking their national context, regulatory frameworks, priorities, and financial and budgetary situation into account, to: 


f) promote the generation of knowledge and dedicated spaces for ancestral medicine and wisdom to strengthen the intercultural approach to health

http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/34242/CE160-r11-e.pdf?sequence=1&isAllowed=y