CHINESE MEDICINE WITHOUT "CHI" IS LIKE A BOW WITHOUT AN ARROW
Be a supporter. Deposits can be made via PAYPAL
Programa de Trabalho 2010-2011 do Comitê Internacional de Bioética da UNESCO .
O Comitê Internacional de Bioética da UNESCO incluiu a Medicina Tradicional em seu Programa de Trabalho 2010-2011.
A submissão intitulada "OMS e a Medicina Tradicional" apresenta uma visão geral do papel da Organização Mundial da Saúde (OMS) no desenvolvimento e na integração da Medicina Tradicional (MT) em estratégias globais de saúde. Descreve marcos históricos, resoluções e declarações que abrangem várias décadas, enfatizando a incorporação da MT juntamente com as práticas médicas convencionais nas estruturas da Atenção Primária à Saúde (APS).
Os principais objetivos do trabalho são traçar a evolução histórica do envolvimento da OMS com a Medicina Tradicional, destacar sua integração aos sistemas de saúde e discutir as implicações políticas e resoluções das Assembleias Mundiais da Saúde. O autor baseia-se principalmente em documentos oficiais e declarações dos procedimentos da OMS, sugerindo a premissa implícita de que essas estruturas são inerentemente benéficas e universalmente aplicáveis. Embora o trabalho apresente uma crônica extensa, ele poderia se beneficiar de uma análise dos impactos ou resultados dessa integração.
O artigo narra com maestria a evolução histórica das estruturas políticas relativas à Medicina Tradicional sob a tutela da OMS. O conjunto de declarações, resoluções e estratégias internacionais do autor fornece uma documentação abrangente e valiosa para qualquer pessoa interessada em políticas de saúde globais. O compromisso em demonstrar a continuidade e a evolução do papel da Medicina Tradicional nas legislações mundiais de saúde é louvável, destacando sua crescente aceitação e importância estratégica. Além disso, a inclusão de declarações como a de Alma-Ata ressalta o ethos fundamental do acesso universal à saúde, abrindo caminho para a integração da Medicina Tradicional nas abordagens da APS.
O trabalho se baseia em uma abordagem histórico-descritiva, sem oferecer uma análise crítica das políticas documentadas. Embora a compilação seja completa, uma perspectiva mais analítica, avaliando os efeitos dessas políticas nos resultados de saúde pública, teria fortalecido a submissão. A inclusão de estudos de caso ou dados estatísticos que demonstrem o impacto da integração da MT nos sistemas de saúde também enriqueceria a narrativa.
A suposição implícita de que as resoluções e estratégias da OMS são inequivocamente benéficas para os sistemas de saúde de todos os países justifica um exame minucioso. As complexidades envolvidas na integração da Medicina Tradicional, que variam significativamente conforme a região e o contexto cultural, permanecem sem análise. Abordar potenciais desafios ou críticas às estratégias da OMS proporcionaria uma visão equilibrada e aumentaria a profundidade crítica do trabalho.
O manuscrito se posiciona dentro de um discurso essencial: o nexo entre a governança global da saúde e a aceitação de práticas médicas diversas. Ele ressalta o reconhecimento crucial, por parte de formuladores de políticas internacionais, do papel que as práticas tradicionais desempenham nas estruturas de saúde pública. No entanto, abre caminhos para novas indagações sobre como os sistemas de conhecimento locais podem ser harmonizados com as políticas globais de saúde sem suscetibilidade ao simbolismo. Reflexões éticas sobre a preservação de práticas indígenas, ao mesmo tempo em que se promove a integração em sistemas formais de saúde, também permanecem um aspecto intrigante para uma exploração mais aprofundada.
De modo geral, o trabalho oferece uma narrativa histórica bem documentada sobre as políticas da OMS para a Medicina Tradicional. Embora aborde meticulosamente o cenário proliferante de resoluções e declarações, poderia se beneficiar de uma análise mais crítica das implicações e resultados dessas políticas. Sua contribuição intelectual reside no enquadramento da Medicina Tradicional em uma estratégia globalmente integrada de saúde, promovendo o diálogo entre paradigmas médicos ocidentais e não ocidentais. Estabelece uma base valiosa para o avanço das discussões sobre inclusão em saúde e competência cultural na política internacional de saúde.
O trabalho contribui efetivamente para o conhecimento histórico, mas deixa espaço para uma análise mais detalhada dos impactos e estudos adicionais sobre a eficácia dos sistemas de saúde integrados.
Obs: Esta Inteligência Artificial já fez análises de 100 milhões de artigos revisados por pares
The submission titled "Who and Tradition Medicine" presents an overview of the role of the World Health Organization (WHO) in the development and integration of Traditional Medicine (TM) into global health strategies. It outlines historical milestones, resolutions, and declarations spanning several decades, emphasizing the incorporation of TM alongside conventional medical practices within the frameworks of Primary Health Care (PHC).
The main objectives of the work are to trace the historical evolution of WHO's engagement with Traditional Medicine, highlight its integration into health care systems, and discuss policy implications and resolutions of World Health Assemblies. The author primarily relies on official documents and declarations from WHO proceedings, offering an implied assumption that these frameworks are inherently beneficial and universally applicable. Although the work provides an extensive chronicle, it could benefit from an analysis of the impacts or outcomes of such integration.
The paper expertly chronicles the historical progression of policy frameworks concerning Traditional Medicine under the stewardship of WHO. The author's assembly of international declarations, resolutions, and strategies provides a comprehensive documentation that is valuable for anyone interested in global health policy. The commitment to show the continuity and evolution of Traditional Medicine's role in world health legislations is commendable, highlighting its growing acceptance and strategic importance. Additionally, the inclusion of declarations such as the Alma-Ata underscores the foundational ethos of universal health access, paving the way for TM integration within PHC approaches.
The work relies on an historical-descriptive approach without offering a critical analysis of the documented policies. While the compilation is thorough, a more analytical perspective evaluating the effects of these policies on public health outcomes would have strengthened the submission. The inclusion of case studies or statistical data demonstrating the impact of TM integration on health systems would also enrich the narrative.
The implicit assumption that WHO resolutions and strategies are unequivocally beneficial to all countries' health systems warrants scrutiny. The complexities involved in integrating Traditional Medicine, which vary significantly by region and cultural context, remain unexamined. Addressing potential challenges or critiques of WHO’s strategies would provide a balanced view and enhance the work's critical depth.
The manuscript positions itself within an essential discourse: the nexus of global health governance and the acceptance of diverse medical practices. It underscores a critical acknowledgment by international policy-makers of the role traditional practices play in public health frameworks. However, it opens avenues for further interrogations into how local knowledge systems can be harmonized with global health policies without susceptibility to tokenism. Ethical reflections on preserving indigenous practices whilst fostering integration into formal healthcare systems also remain an intriguing aspect for further exploration.
Overall, the work offers a well-documented historical narrative regarding WHO's policies on Traditional Medicine. While it meticulously traverses the proliferative landscape of resolutions and declarations, it could benefit from a more critical analysis of the implications and results of these policies. Its intellectual contribution lies in framing Traditional Medicine within a globally integrated healthcare strategy, promoting dialogue between Western and non-Western medical paradigms. It sets a valuable basis for advancing discussions on health inclusivity and cultural competence in international health policy.
The work effectively contributes to historical knowledge, but leaves room for a more nuanced interrogation of impacts and further studies on integrated healthcare systems' efficacy.
Note: This Artificial Intelligence Analyzed 100 Million Peer-Reviewed Articles.
https://www.academia.edu/ai_review/122728268
A propaganda do Ministério da Saúde coloca o país como "referência mundial" em práticas integrativas e complementares
Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/p/pics#:~:text=O%20Brasil%20%C3%A9%20refer%C3%AAncia%20mundial,que%20as%20pessoas%20fiquem%20doentes.
Números do 1º Censo de Práticas Integrativas e Complementares PICS da Prefeitura de São Paulo
De acordo com o documento, tais práticas estão presentes em 364