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Thursday, 1 August 2013

Greves, segurança do paciente e a Segurança Cirúrgica da OMS


De acordo com a OMS a segurança do paciente é uma disciplina relativamente nova que ascendeu rapidamente ao status de estrela no início na década de 1990, com relatos reveladores que documentaram a escala de danos causados ​​por erros médicos.

Estes relatórios tiveram apelo midiático, pois erros médicos causam indignação profunda.  

Cuidados de saúde devem curar, não machucar, ferir ou matar.
 
Para resolver o grande número de mortes causadas por erros cirúrgicos a OMS adaptou um checklist simples usado por pilotos do setor aéreo, uma das indústrias mais seguros do mundo.

A
WHO Surgical Safety Checklist, Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica da OMS, foi introduzida em 2008 e desde então tem sido amplamente aplicada, reduzindo significativamente os erros cirúrgicos. 

De tal monta que estudos sugerem que, se totalmente implementada, quase a metade dos cerca de um milhão de mortes causadas por erros cirúrgicos poderiam ser evitadas.

Analisando pelas publicações da midia, em 1975 os médicos da Grã Bretanha entraram em greve em novembro. De acordo com o períódico britânico the Independent as percentagens de óbitos caíram.
  
Poucos estudos foram realizados indicando que a correlação entre menos cirurgias e uma queda na taxa de mortalidade poderia não ser tão absurda como parece. 

Em 2008 um relatório publicado no Journal Social Science and Medicine  analisou a literatura sobre as greves dos médicos em todo o mundo entre 1976 e 2003:

"Todos relataram que a mortalidade ou permaneceu a mesma ou diminuíu durante e, em alguns casos, após a greveNada se encontrou que a mortalidade tenha aumentado durante as greves em comparação com outros períodos de tempo
".
 
O Jerusalem Post mostrou um declínio concomitante da taxa de mortalidades em uma greve de três meses de médicos em Israel.

As greves, em alguns casos, podem ser uma faca de dois legumes.
 


WHO Growing Needs and Potential

Organizations working on 
traditional medicine issues
 
Nongovernmental organizations (NGOs)
 
Worldwide, many NGOs are working in the field of traditional medicine. Just a few examples are given here.
Cochrane Collaboration: http://www.cochrane.org/cochrane/general.htm
Ford Foundation: http://www.fordfound.org/
PRO.ME.TRA: http://www.prometra.org/
World Wide Fund for Nature: http://www.panda.org/
World Conservation Union: http://www.iucn.org/
 
Global professional associations
Liga Medicorum Homeopathica Internationalis
(International Homeopathic Medical League): http://www.lmhi.net/
World Federation of Chiropractic: http://www.wfc.org
World Self-Medication Industry: http://www.wsmi.org/
 
Specific initiatives also exist
Global Initiative for Traditional Systems of Health:
http://users.ox.ac.uk/~gree0179/
Research Initiative on Traditional Anti-malarial Methods:
http://mim.nih.gov/english/partnerships/ritam_application.pdf

http://whqlibdoc.who.int/hq/2002/WHO_EDM_2002.4.pdf

WHO Policy Perspectives on Medicines - Continuity and Change — Implementing the Third WHO Medicines Strategy 2008-2013

Continuity and Change – Implementing the third WHO Medicines Strategy 2008-2013, provides practical guidance to WHO and stakeholders on how the essential medicines concept and WHO’s expertise will be used to promote universal access and patient-centred health care for all. It presents priorities for action by WHO as a guide for future investment and planning decisions, and serves as a user-friendly document for stakeholders.
 

Impact of the second WHO Medicines Strategy (2004–2007)

An external review in 2007 identified  
among the achievements
during 2004–2007


Large number of global norms and standards for traditional medicine developed.
 http://apps.who.int/medicinedocs/documents/s16880e/s16880e.pdf

Implementing the third WHO Medicines Strategy 2008-2013 - 2

WHO Policy Perspectives on Medicines

Summary of WHO's strategic directions for medicines 2008-2013

OWER 11.2 International norms, standards and guidelines for the quality, safety, efficacy and cost-effective use of medical
products and technologies developed and their national and/or regional implementation advocated and supported 
 
Priority   
Traditional medicine (TM) MTSP, WHA56.31, WHA62.13  
Continue 
Global guidance and support on safety, quality and efficacy of traditional medicines and practices
 New focus on
 Promoting regulation of practitioners

Implementing the third WHO Medicines Strategy 2008-2013


WHO Policy Perspectives on Medicines

Summary of WHO's strategic directions for medicines 2008-2013   
 
OWER 11.1 Formulation and monitoring of comprehensive national policies on access, quality and use of essential medical products and technologies advocated and supported 
 
Priority   
Traditional medicine (TM) MTSP, WHA56.31, WHA62.13  
Continue 
Developing global guidance and technical support on establishing national
policies on TM/CAM products and practices 
 New focus on
Integrating TM within national health systems and PHC programmes, promoting research and development, training and good
manufacturing practices 
 

INTERNATIONAL CONFERENCE ON TRADITIONAL MEDICINE - Experiences from Brazil

Day - 1: Tuesday, 12 February 2013

17:00 – 17:10 Experiences from Brazil
 
Dr. Elaine Elisabetsky, Professor of Pharmacolgy, Coordinator University of Rio Grande do Sul, Brazil

http://indianmedicine.nic.in/writereaddata/linkimages/7493021463-Brochure%2011th%20Feb%202013%20new.pdf