Total Pageviews

Wednesday, 16 July 2025

OMS e praticantes de Medicina Tradicional

“A OMS E OS PROFISSIONAIS DAS MEDICINAS TRADICIONAIS TRABALHANDO EM EQUIPES DE CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE” (PARTE 02)

Congresso Mundial de Medicina Tradicional & Conferência Acadêmica Internacional Brasil-China, Rio de Janeiro, junho de 2015

Apresentação estendida


Neste vídeo a palestra foi ampliada a fim de tornar mais claros alguns pontos.



 

OMS E MEDICINA TRADICIONAL


 

WHO promotes Traditional Medicine




 

Sunday, 13 July 2025

WHO and Medication-related harm

Global burden of preventable medication-related harm in health care. A systematic review

Medication-related harm is considered preventable if it occurs as a result of an identifiable, modifiable cause and its recurrence can be avoided by appropriate adaptation to a process or adherence to guidelines. 

Source:

https://iris.who.int/bitstream/handle/10665/376203/9789240088887-eng.pdf?sequence=1





Tai Chi Pai Lin

 


Companheiros treinando no Instituto Pai Lin de Cultura e Ciência Oriental, SP, Brasil

Anos 90



https://www.youtube.com/watch?v=HVPg3YYIV8Q

Saturday, 12 July 2025

Dr. Xiaorui Zhang, WHO Team Coordinator, Traditional Medicine

 “Medicina Tradicional e Complementar – seu uso racional para uma atenção de saúde integral e eqüitativa”

Terceira Conferência Interparlamentar de Saúde - Parlamento LatinoAmericano SP 2005
"Em nome da OMS quero elogiar o grande esforço e as valiosas contribuições feitas por todos para o desenvolvimento da medicina nativa em seus países. Estou convencida de que, com sua ativa participação, a Terceira Conferência Interparlamentar de Saúde será um sucesso.
A segurança, eficácia e qualidade – bem como os aspectos econômicos das medicinas complementares e alternativas – têm se tornado pautas importantes tanto para as autoridades sanitárias como para o público. Eu sei que estes aspectos serão discutidos durante esta Conferência.
Para que se possam resolver estes desafios e preocupações e para promover o uso apropriado das medicinas nativas e complementares/alternativas, a OMS desenvolveu sua Estratégia de Medicina Tradicional para 2002-2005 e a Estratégia foi adotada por Resolução vigente da OMS durante a 56ª Assembléia em 2003.
Após três anos de implementação da estratégia da OMS, o progresso do país na área de medicina tradicional tem sido registrado de acordo com os resultados da Enquete global sobre política nacional e regulação das Medicinas Tradicionais e Complementares/Alternativas da OMS."
Dr. Xiaorui Zhang, WHO Team Coordinator, Traditional Medicine



NA SUIÇA, NATUROPATIA É PROFISSÃO RECONHECIDA

NATUROPATIA

NOVA PROFISSÃO NA SAÚDE, NACIONALMENTE RECONHECIDA E PROTEGIDA, ENGLOBA A MEDICINA CHINESA, MEDICINA AYURVEDA, HOMEOPATIA E A NATUROPATIA TRADICIONAL EUROPEIA.

QUANDO O BRASIL TERÁ O SEU "Advanced Federal Diploma of Professional Education and Training" ?


TAI CHI PAI LIN

 Mestre Liu Pai Lin





Thursday, 10 July 2025

Suiça e Medicinas Tradicionais e Complementares

Status da Medicina tradicional chinesa, homeopatia, medicina holística, fitoterapia e acupuntura

Em 2016 o Ministério da Saúde anunciou reconhecer cinco terapias das TNC, entre elas a Medicina Chinesa, concedendo o mesmo status da medicina convencional.
Dois terços dos suíços apoiaram a inclusão das cinco TNC na lista oficial dos serviços de saúde pagos pelo seguro obrigatório.
Fonte: https://www.swissinfo.ch/por/sociedade/terapias-complementares_su%c3%ad%c3%a7a-legitima-a-homeopatia/42058106
Pode ser uma imagem de texto que diz "Suiça legitima Acupunctura e Medicina Chinesa"

Astana Declaration and Alma-Ata Declaration, Traditional Knowledge and Traditional Practitioners

WHA72.2. PHC

Astana Declaration: "We will apply knowledge, including science as well as TRADITIONAL KNOWLEDGE, to strengthen PHC, improve health outcomes and ensure access for all people to the right care at the right time and at the most appropriate level of care, respecting their rights, needs, dignity and autonomy".

Alma-Ata Declaration (1978):
(...) Profissionais tradicionais, treinados de forma social e tecnicamente adequada, fazendo parte das equipes de cuidados primários e trabalhando ao lado de médicos,enfermeiras, parteiras e demais membros para responder às necessidades expressas de saúde das comunidades...

Wednesday, 9 July 2025

Herbal medicine for coronavirus

 

Chinese herbal medicine for coronavirus disease 2019: A systematic review and meta-analysis

"In China, the pandemic is under control due to government strong measure, public surveillance, and utilization of both CWM and traditional Chinese medicine (TCM). TCM, especially Chinese herbal medicine (CHM), has been used extensively in the treatment of several acute epidemic infectious diseases including severe acute respiratory syndrome (SARS), influenza A H1N1, avian influenza, malaria, etc [,]. According to the research reports of World Health Organization, compared to CWM group, TCM group has achieved remarkable therapeutic effect with 3 days for average fever reduction time, 10 days for average hospital stay, low medical costs, and no death, sequelae, transfer, and infection of nurses and doctors during the SARS epidemic in 2003 []. Among the 564 patients with COVID-19 admitted to Jiangxia Fangcang TCM Hospital, 482 were cured, and the rest 82 complicated with basic diseases were transferred to designated hospitals. During the treatment, no patients turned from mild to critical cases, and no nurses and doctors were infected by COVID-19. TCM has played an indispensable role and TCM therapeutic schedule was included in the guideline on diagnosis and treatment of COVID-19 []."

"In general, this systematic review and meta-analysis suggested that CHM maybe beneficial for the treatment of COVID-19 in improving clinical symptoms, imaging, and laboratory indicators, shortening the course of disease, and reducing the number of severe cases. However, considering the shortcomings of original trials, further rigorously designed trials following CONSORT Statement [] and CONSORT extension for herbal medicine [] are warranted to confirm the conclusions. CHM, especially classical Chinese herbal formulas, could be used as potential candidates for COVID-19 in this battle."  

These are some excerpts from the article of July 2, 2020

https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC7331568/?fbclid=IwY2xjawLagMZleHRuA2FlbQIxMABicmlkETE1T3V2ZmZUVTlNUTE3RkpHAR7UWydnrBvVpviITq1-7IAOxgFQr207A76bO0ooVKc_WRzcv4bsE49VHBrXiA_aem_HvbcI6qOgPkyxL8OzAH29w


What's in traditional Chinese herbal medicine, and do its prescriptions  work?

Photo for illustrative purposes only

Tuesday, 8 July 2025

OMS E PROFISSIONAIS DAS MEDICINAS TRADICIONAIS EM CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE

“A OMS E OS PROFISSIONAIS DAS MEDICINAS TRADICIONAIS TRABALHANDO EM EQUIPES DE CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE” (PARTE 02)


Congresso Mundial de Medicina Tradicional & Conferência Acadêmica Internacional Brasil-China,
Rio de Janeiro, junho de 2015

Palestra do Prof. David Hruodbeorht


 

Monday, 7 July 2025

WHO. Definition of Complementary and Integrative Medicine

Definitions.

Complementary medicine

Complementary medicine refers to additional healthcare practices that are not part of a country’s mainstream medicine. Evidence-based complementary medicine has the potential to support mainstream medicine and more comprehensively support people’s health and well-being needs.

Integrative medicine

Integrative medicine is an interdisciplinary and evidence-based approach to health and well-being by using a combination of biomedical and traditional and/or complementary medical knowledge, skills and practices.

Herbal medicines

Herbal medicines include herbs, herbal materials, herbal preparations and finished herbal products, that contain as active ingredients parts of plants, other plant materials, or combinations thereof.

Source: WHO




WHO. Definition of Traditional Medicine

Traditional Medicine

"Traditional medicine has a long history. It is the sum total of the knowledge, skill, and practices based on the theories, beliefs, and experiences indigenous to different cultures, whether explicable or not, used in the maintenance of health as well as in the prevention, diagnosis, improvement or treatment of physical and mental illness"

Source: WHO


Sunday, 6 July 2025

World Health Assembly: Global action on patient safety

WHA72.6 Seventy-second World Health Assembly

Global action on patient safety
(11) to consider the use of traditional and complementary medicine, as appropriate, in the provision of safer health care

Source: WHO




Wednesday, 2 July 2025

UNESCO e a não discriminação contra a Medicina Tradicional

 Programa de Trabalho 2010-2011 do Comitê Internacional de Bioética da UNESCO .

“Não discriminação contra a Medicina Tradicional implica reconhecê-la e respeitar os direitos dos profissionais tradicionais.”
PARÂMETROS DE REFERÊNCIA DA UNESCO PARA FORMAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL

Fonte: UNESCO



UNESCO e Medicina Tradicional

O Comitê Internacional de Bioética da UNESCO incluiu a Medicina Tradicional em seu Programa de Trabalho 2010-2011.

DIRETRIZES DA UNESCO PARA MEDICINA TRADICIONAL
“A integração das duas Medicinas se dará através da regulamentação da Medicina Tradicional, FATO ESSENCIAL PARA QUE ESTA SE TORNE PARTE DO SISTEMA DE SAÚDE, UM OBJETIVO NACIONAL E INTERNACIONAL.”

Fonte: UNESCO



Análise da Inteligência Artificial sobre o artigo "OMS e Medicina Tradicional"

"WHO and Traditional Medicine"

A submissão intitulada "OMS e a Medicina Tradicional" apresenta uma visão geral do papel da Organização Mundial da Saúde (OMS) no desenvolvimento e na integração da Medicina Tradicional (MT) em estratégias globais de saúde. Descreve marcos históricos, resoluções e declarações que abrangem várias décadas, enfatizando a incorporação da MT juntamente com as práticas médicas convencionais nas estruturas da Atenção Primária à Saúde (APS).

Visão geral

Os principais objetivos do trabalho são traçar a evolução histórica do envolvimento da OMS com a Medicina Tradicional, destacar sua integração aos sistemas de saúde e discutir as implicações políticas e resoluções das Assembleias Mundiais da Saúde. O autor baseia-se principalmente em documentos oficiais e declarações dos procedimentos da OMS, sugerindo a premissa implícita de que essas estruturas são inerentemente benéficas e universalmente aplicáveis. Embora o trabalho apresente uma crônica extensa, ele poderia se beneficiar de uma análise dos impactos ou resultados dessa integração.

Pontos fortes

O artigo narra com maestria a evolução histórica das estruturas políticas relativas à Medicina Tradicional sob a tutela da OMS. O conjunto de declarações, resoluções e estratégias internacionais do autor fornece uma documentação abrangente e valiosa para qualquer pessoa interessada em políticas de saúde globais. O compromisso em demonstrar a continuidade e a evolução do papel da Medicina Tradicional nas legislações mundiais de saúde é louvável, destacando sua crescente aceitação e importância estratégica. Além disso, a inclusão de declarações como a de Alma-Ata ressalta o ethos fundamental do acesso universal à saúde, abrindo caminho para a integração da Medicina Tradicional nas abordagens da APS.

Comentários principais

O trabalho se baseia em uma abordagem histórico-descritiva, sem oferecer uma análise crítica das políticas documentadas. Embora a compilação seja completa, uma perspectiva mais analítica, avaliando os efeitos dessas políticas nos resultados de saúde pública, teria fortalecido a submissão. A inclusão de estudos de caso ou dados estatísticos que demonstrem o impacto da integração da MT nos sistemas de saúde também enriqueceria a narrativa.

Suposições e Enquadramento

A suposição implícita de que as resoluções e estratégias da OMS são inequivocamente benéficas para os sistemas de saúde de todos os países justifica um exame minucioso. As complexidades envolvidas na integração da Medicina Tradicional, que variam significativamente conforme a região e o contexto cultural, permanecem sem análise. Abordar potenciais desafios ou críticas às estratégias da OMS proporcionaria uma visão equilibrada e aumentaria a profundidade crítica do trabalho.

Comentário do revisor

O manuscrito se posiciona dentro de um discurso essencial: o nexo entre a governança global da saúde e a aceitação de práticas médicas diversas. Ele ressalta o reconhecimento crucial, por parte de formuladores de políticas internacionais, do papel que as práticas tradicionais desempenham nas estruturas de saúde pública. No entanto, abre caminhos para novas indagações sobre como os sistemas de conhecimento locais podem ser harmonizados com as políticas globais de saúde sem suscetibilidade ao simbolismo. Reflexões éticas sobre a preservação de práticas indígenas, ao mesmo tempo em que se promove a integração em sistemas formais de saúde, também permanecem um aspecto intrigante para uma exploração mais aprofundada.

Avaliação resumida

De modo geral, o trabalho oferece uma narrativa histórica bem documentada sobre as políticas da OMS para a Medicina Tradicional. Embora aborde meticulosamente o cenário proliferante de resoluções e declarações, poderia se beneficiar de uma análise mais crítica das implicações e resultados dessas políticas. Sua contribuição intelectual reside no enquadramento da Medicina Tradicional em uma estratégia globalmente integrada de saúde, promovendo o diálogo entre paradigmas médicos ocidentais e não ocidentais. Estabelece uma base valiosa para o avanço das discussões sobre inclusão em saúde e competência cultural na política internacional de saúde.

O trabalho contribui efetivamente para o conhecimento histórico, mas deixa espaço para uma análise mais detalhada dos impactos e estudos adicionais sobre a eficácia dos sistemas de saúde integrados.

Obs: Esta Inteligência Artificial já fez análises de 100 milhões de artigos revisados ​​por pares


Artificial intelligence Review of "WHO and Traditional Medicine"

  "WHO and Traditional Medicine"

The submission titled "Who and Tradition Medicine" presents an overview of the role of the World Health Organization (WHO) in the development and integration of Traditional Medicine (TM) into global health strategies. It outlines historical milestones, resolutions, and declarations spanning several decades, emphasizing the incorporation of TM alongside conventional medical practices within the frameworks of Primary Health Care (PHC).

Overview

The main objectives of the work are to trace the historical evolution of WHO's engagement with Traditional Medicine, highlight its integration into health care systems, and discuss policy implications and resolutions of World Health Assemblies. The author primarily relies on official documents and declarations from WHO proceedings, offering an implied assumption that these frameworks are inherently beneficial and universally applicable. Although the work provides an extensive chronicle, it could benefit from an analysis of the impacts or outcomes of such integration.

Strengths

The paper expertly chronicles the historical progression of policy frameworks concerning Traditional Medicine under the stewardship of WHO. The author's assembly of international declarations, resolutions, and strategies provides a comprehensive documentation that is valuable for anyone interested in global health policy. The commitment to show the continuity and evolution of Traditional Medicine's role in world health legislations is commendable, highlighting its growing acceptance and strategic importance. Additionally, the inclusion of declarations such as the Alma-Ata underscores the foundational ethos of universal health access, paving the way for TM integration within PHC approaches.

Major Comments

The work relies on an historical-descriptive approach without offering a critical analysis of the documented policies. While the compilation is thorough, a more analytical perspective evaluating the effects of these policies on public health outcomes would have strengthened the submission. The inclusion of case studies or statistical data demonstrating the impact of TM integration on health systems would also enrich the narrative.

Assumptions and Framing

The implicit assumption that WHO resolutions and strategies are unequivocally beneficial to all countries' health systems warrants scrutiny. The complexities involved in integrating Traditional Medicine, which vary significantly by region and cultural context, remain unexamined. Addressing potential challenges or critiques of WHO’s strategies would provide a balanced view and enhance the work's critical depth.

Reviewer Commentary

The manuscript positions itself within an essential discourse: the nexus of global health governance and the acceptance of diverse medical practices. It underscores a critical acknowledgment by international policy-makers of the role traditional practices play in public health frameworks. However, it opens avenues for further interrogations into how local knowledge systems can be harmonized with global health policies without susceptibility to tokenism. Ethical reflections on preserving indigenous practices whilst fostering integration into formal healthcare systems also remain an intriguing aspect for further exploration.

Summary Assessment

Overall, the work offers a well-documented historical narrative regarding WHO's policies on Traditional Medicine. While it meticulously traverses the proliferative landscape of resolutions and declarations, it could benefit from a more critical analysis of the implications and results of these policies. Its intellectual contribution lies in framing Traditional Medicine within a globally integrated healthcare strategy, promoting dialogue between Western and non-Western medical paradigms. It sets a valuable basis for advancing discussions on health inclusivity and cultural competence in international health policy.

The work effectively contributes to historical knowledge, but leaves room for a more nuanced interrogation of impacts and further studies on integrated healthcare systems' efficacy.

Note: This Artificial Intelligence Analyzed 100 Million Peer-Reviewed Articles.

https://www.academia.edu/ai_review/122728268




Tuesday, 1 July 2025

Brasil. "Referência mundial" em práticas integrativas

A propaganda do Ministério da Saúde coloca o país como "referência mundial" em práticas integrativas e complementares

Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/p/pics#:~:text=O%20Brasil%20%C3%A9%20refer%C3%AAncia%20mundial,que%20as%20pessoas%20fiquem%20doentes.




Censo de Práticas Integrativas e Complementares (Prefeitura SP)

Números do 1º Censo de Práticas Integrativas e Complementares PICS da Prefeitura de São Paulo

De acordo com o documento, tais práticas estão presentes em 364
Unidades de Saúde e, dentre as técnicas da Medicina Tradicional Chinesa "merecem destaque" o Tai Chi, Lian Gong, Xiang Gong e o I Qi Gong.

https://drive.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/Relatorio_primeiro_Censo_PICS_2020.pdf